aquarela de Angela Ponsi
Tu me acusas de eu ser um saudosista
a viver relembrando amores idos...
como queres que assim deles desista,
se foram, afinal, apetecidos ?
E viverão comigo enquanto exista
saudade dos momentos bem vividos,
representando sonhos de conquista,
oh! como poderão ser esquecidos ?!
É meu dever querer-te sempre mais,
mas os direitos devem ser iguais
para que nunca Amor haja conflito.
A acusação que sai da tua boca,
só te transtorna, tu pareces louca !
Aquilo que houve outrora está prescrito...
a viver relembrando amores idos...
como queres que assim deles desista,
se foram, afinal, apetecidos ?
E viverão comigo enquanto exista
saudade dos momentos bem vividos,
representando sonhos de conquista,
oh! como poderão ser esquecidos ?!
É meu dever querer-te sempre mais,
mas os direitos devem ser iguais
para que nunca Amor haja conflito.
A acusação que sai da tua boca,
só te transtorna, tu pareces louca !
Aquilo que houve outrora está prescrito...
Fonte:
Soneto e pintura enviados pelo autor
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