SONETO AO SONO
Entre os vermelhos tons do ocaso, o dia
Agonizava. A luz do sol não mais
Resplandecia. E a noite veio audaz.
Chegou com seus mistérios e seguia...
Entre nuvens, a lua, a luz abria.
Silencioso, o sono vaga e traz
Às almas o descanso que desfaz
A saudade cruel. Cala a agonia...
Voando com o sono, vem o sonho,
Levando em suas asas fascinantes,
Um mundo de ilusões em cada canto.
Vejo, querido, teu rosto risonho,
Teus olhos feiticeiros, faiscantes
De amor. Vens em meu sonho, amo-te tanto!
O AMOR SOA NA AMPLIDÃO
Um doce calor brilha, o amor ateia.
Teu olhar faiscante vibra aceso.
Tua voz rouca, tépida, tão cheia
De paixão, solta o amor no peito preso.
No céu claro dardeja o sol, alteia
No poente. A tormenta vem, surpreso,
Olhas ao longe o verde mar que ondeia...
E a noite afuma o céu, com todo peso.
Que fogo em teu sorriso fascinante!
Boca vermelha, cálida, macia...
Em brasa, balbucias por meus beijos!
Teu coração lateja delirante!
No peito, o amor ardente, em alegria,
Soa na amplidão mágicos arpejos.
(Poesia publicada no Livro de Ouro da Poesia Brasileira Contemporânea - Junho de 2011)
AMOR ARDENTE
Querido! Pousa teu olhar sobre mim,
Essa luz sem fim, terna enigmática.
Penetra-me a alma triste, descrente,
Com teu olhar quente, a aquecer-me o ser.
Vem sentir o esplendor do amor antigo!
Aspiro estar contigo, meu amor,
Quero sentir teus beijos doces, saborosos,
Teus lábios fogosos a me beijar.
Meu coração é fogo que abrasa,
É amor, é brasa a queimar.
Desejo teu amor, desejo tanto,
Envolvendo-me como manto luminoso.
Vem carregando todas as alegrias!
Sem ti, frias, silentes são as noites.
Vem dizer-me que sou tua querida,
Perfuma minha vida com teu amor.
(Poema de Os mais belos poemas de amor – 2011)
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Agonizava. A luz do sol não mais
Resplandecia. E a noite veio audaz.
Chegou com seus mistérios e seguia...
Entre nuvens, a lua, a luz abria.
Silencioso, o sono vaga e traz
Às almas o descanso que desfaz
A saudade cruel. Cala a agonia...
Voando com o sono, vem o sonho,
Levando em suas asas fascinantes,
Um mundo de ilusões em cada canto.
Vejo, querido, teu rosto risonho,
Teus olhos feiticeiros, faiscantes
De amor. Vens em meu sonho, amo-te tanto!
O AMOR SOA NA AMPLIDÃO
Um doce calor brilha, o amor ateia.
Teu olhar faiscante vibra aceso.
Tua voz rouca, tépida, tão cheia
De paixão, solta o amor no peito preso.
No céu claro dardeja o sol, alteia
No poente. A tormenta vem, surpreso,
Olhas ao longe o verde mar que ondeia...
E a noite afuma o céu, com todo peso.
Que fogo em teu sorriso fascinante!
Boca vermelha, cálida, macia...
Em brasa, balbucias por meus beijos!
Teu coração lateja delirante!
No peito, o amor ardente, em alegria,
Soa na amplidão mágicos arpejos.
(Poesia publicada no Livro de Ouro da Poesia Brasileira Contemporânea - Junho de 2011)
AMOR ARDENTE
Querido! Pousa teu olhar sobre mim,
Essa luz sem fim, terna enigmática.
Penetra-me a alma triste, descrente,
Com teu olhar quente, a aquecer-me o ser.
Vem sentir o esplendor do amor antigo!
Aspiro estar contigo, meu amor,
Quero sentir teus beijos doces, saborosos,
Teus lábios fogosos a me beijar.
Meu coração é fogo que abrasa,
É amor, é brasa a queimar.
Desejo teu amor, desejo tanto,
Envolvendo-me como manto luminoso.
Vem carregando todas as alegrias!
Sem ti, frias, silentes são as noites.
Vem dizer-me que sou tua querida,
Perfuma minha vida com teu amor.
(Poema de Os mais belos poemas de amor – 2011)
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