Há muito ensaio de amor,
E amor só vive, a contento,
Depois de purificado
A fogo de sofrimento.
Não zombes se vê caído
O coração de quem ama.
Brilhante não perde o preço
Abandonado na lama.
O amor é assim como um sol
De grandeza indefinida,
Que não dorme, nem descansa
No espaço de nossa vida.
Amor é devotamento,
Nem sempre só bem-querer,
Bendito aquele que dá
Sem pensar em receber.
Não há palavra que conte,
Por mais vibre, cante ou brade,
A glória do amor perfeito
Quando chega à eternidade.
--
E amor só vive, a contento,
Depois de purificado
A fogo de sofrimento.
Não zombes se vê caído
O coração de quem ama.
Brilhante não perde o preço
Abandonado na lama.
O amor é assim como um sol
De grandeza indefinida,
Que não dorme, nem descansa
No espaço de nossa vida.
Amor é devotamento,
Nem sempre só bem-querer,
Bendito aquele que dá
Sem pensar em receber.
Não há palavra que conte,
Por mais vibre, cante ou brade,
A glória do amor perfeito
Quando chega à eternidade.
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Fonte:
Francisco Cândido Xavier (psicografia). “Trovas Do Outro Mundo”. Digitado Por: Lúcia Aydir
Francisco Cândido Xavier (psicografia). “Trovas Do Outro Mundo”. Digitado Por: Lúcia Aydir
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