Angústias de amor perdido...
Fita o Céu, alma que chora!...
O Sol que se vai à noite
É o mesmo que vem na aurora.
“Tudo passa”, diz o povo,
Atento ao velho rifão,
Mas o amor volta de novo,
Na luz da reencarnação.
Reencarnação traz o olvido
Na existência transitória,
Menos no amor que persiste
Qual estrela na memória.
Amor na reencarnação,
Às vezes, pranto encoberto...
Saudade que vem de longe,
De um coração que está perto.
Uma afeição quando atinge
Todo o sonho da esperança,
Tem a beleza de um lírio
Nos dedos de uma criança.
Fita o Céu, alma que chora!...
O Sol que se vai à noite
É o mesmo que vem na aurora.
“Tudo passa”, diz o povo,
Atento ao velho rifão,
Mas o amor volta de novo,
Na luz da reencarnação.
Reencarnação traz o olvido
Na existência transitória,
Menos no amor que persiste
Qual estrela na memória.
Amor na reencarnação,
Às vezes, pranto encoberto...
Saudade que vem de longe,
De um coração que está perto.
Uma afeição quando atinge
Todo o sonho da esperança,
Tem a beleza de um lírio
Nos dedos de uma criança.
Fonte:
Francisco Cândido Xavier (psicografia). “Trovas Do Outro Mundo”. Digitado Por: Lúcia Aydir
Nenhum comentário:
Postar um comentário