Marina Bruna nasceu em Franca, SP, filha de Diva Luz Paiva Bruna, diretora de escola e Jaime Bruna, doutor em Latim pela USP e tradutor de grego e latim, além de professor de Latim no curso de Letras da universidade.
Marina Bruna, graduada em Matemática pela PUC/SP; em Pedagogia pela “Carlos Pasquale” e em Jornalismo pela “Cásper Líbero”, exerceu o Magistério como professora concursada em Escolas Estaduais e Municipais de São Paulo.
Lecionou, também, em Escolas particulares. Aposentada dessas funções.
Uniu conceitos de áreas supostamente opostas, mas que resultaram em sua formação poética.
Descobriu o mundo mágico do movimento trovista na década de 90 por meio de Mário Graciotti, da Casa do Poeta de São Paulo. Poetisa desde a adolescência, distinguiu-se como Trovadora, com mais de 500 trovas classificadas em concursos de âmbito nacional e internacional, entre as quais se incluem premiações em Portugal, Argentina e República Dominicana.
Somente em 1988 passou a frequentar a Casa do Poeta Lampião de Gás, de São Paulo.
Fez parte da União Brasileira de Trovadores, onde foi agraciada com os troféus “Revelação” (1989); “Destaque” (1994) e os de Trovador mais premiado do ano (1999; 2001; 2004; 2005; 2007 e 2009).
Recebeu em 2007 o troféu “Lilinha Fernandes”, que a União Brasileira de Trovadores de Porto Alegre atribui ao Trovador mais premiado nacionalmente nos concursos de Trovas do ano.
Publicou os livros: “Transparências” (poemas e trovas); “Cintilações” (trovas), Cantares (trovas) e trabalhos em Jornais Literários, Antologias e Coletâneas poéticas.
Proferiu várias palestras sobre Trovas em diversos espaços culturais de São Paulo, Santos, Niterói e outros, entre as quais “A Esperança nas Trovas” (1993), “Cantigas do Paranaso” (1998), “Pegando Carona na Trova” (1999), entre outras.
Foi colaboradora da revista “Litteratrova”, de Taubaté, na qual mantinha uma coluna mensal intitulada “Redondilhas”.
Além da Academia de Letras, Ciências e Artes da Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo, onde ocupou a cadeira de n. 13, cujo patrono é Paulo Setubal, pertenceu às seguintes entidades culturais:
Casa do Poeta “Lampião de Gás” de São Paulo;
Movimento Poético Nacional;
União Brasileira de Escritores; e
“União Brasileira de Trovadores, seção São Paulo.
Fontes:
http://www.recantodasletras.com.br/biografias/3167512
http://blogdopedromello.blogspot.com.br/2013/01/trova-do-dia-25012012-marina-bruna.html
BRUNA, Marina. Cantares: trovas. São Paulo: Ar-Wak, 2010.
Marina Bruna, graduada em Matemática pela PUC/SP; em Pedagogia pela “Carlos Pasquale” e em Jornalismo pela “Cásper Líbero”, exerceu o Magistério como professora concursada em Escolas Estaduais e Municipais de São Paulo.
Lecionou, também, em Escolas particulares. Aposentada dessas funções.
Uniu conceitos de áreas supostamente opostas, mas que resultaram em sua formação poética.
Descobriu o mundo mágico do movimento trovista na década de 90 por meio de Mário Graciotti, da Casa do Poeta de São Paulo. Poetisa desde a adolescência, distinguiu-se como Trovadora, com mais de 500 trovas classificadas em concursos de âmbito nacional e internacional, entre as quais se incluem premiações em Portugal, Argentina e República Dominicana.
Somente em 1988 passou a frequentar a Casa do Poeta Lampião de Gás, de São Paulo.
Fez parte da União Brasileira de Trovadores, onde foi agraciada com os troféus “Revelação” (1989); “Destaque” (1994) e os de Trovador mais premiado do ano (1999; 2001; 2004; 2005; 2007 e 2009).
Recebeu em 2007 o troféu “Lilinha Fernandes”, que a União Brasileira de Trovadores de Porto Alegre atribui ao Trovador mais premiado nacionalmente nos concursos de Trovas do ano.
Publicou os livros: “Transparências” (poemas e trovas); “Cintilações” (trovas), Cantares (trovas) e trabalhos em Jornais Literários, Antologias e Coletâneas poéticas.
Proferiu várias palestras sobre Trovas em diversos espaços culturais de São Paulo, Santos, Niterói e outros, entre as quais “A Esperança nas Trovas” (1993), “Cantigas do Paranaso” (1998), “Pegando Carona na Trova” (1999), entre outras.
Foi colaboradora da revista “Litteratrova”, de Taubaté, na qual mantinha uma coluna mensal intitulada “Redondilhas”.
Além da Academia de Letras, Ciências e Artes da Associação dos Funcionários Públicos do Estado de São Paulo, onde ocupou a cadeira de n. 13, cujo patrono é Paulo Setubal, pertenceu às seguintes entidades culturais:
Casa do Poeta “Lampião de Gás” de São Paulo;
Movimento Poético Nacional;
União Brasileira de Escritores; e
“União Brasileira de Trovadores, seção São Paulo.
Fontes:
http://www.recantodasletras.com.br/biografias/3167512
http://blogdopedromello.blogspot.com.br/2013/01/trova-do-dia-25012012-marina-bruna.html
BRUNA, Marina. Cantares: trovas. São Paulo: Ar-Wak, 2010.
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