Salomão Sousa nasceu em 19 de setembro de 1952 em Silvânia (GO).
Mudou-se para Brasília em 6 de janeiro de 1971, residindo no Núcleo Bandeirante desde agosto de 1984.
Jornalista do Poder Executivo, trabalha em assessoramento parlamentar pelo Ministério do Trabalho.
Participou do movimento da Poesia Marginal, no final da década de 70, principalmente com Esbarros.
Nesta época, assim se manifestava Jorge Amado sobre Salomão Sousa: “Um poeta de primeira ordem — original e humano, sensível e consciente. Poesia que não é cera, é chama”.
Manteve sempre uma postura crítica de resistência, não apenas no conteúdo de sua obra, mas também diante do trabalho do poder público e da imprensa no que se refere ao tratamento dispensado à Literatura.
Organizou as antologias Em Canto Cerrado (de poesia) e Conto Candango, com escritores de Brasília.
Entre outras publicações, participa da Antologia da Nova Poesia Brasileira(1992), de Olga Savary; e dA Poesia Goiana do Século XX, de Assis Brasil.
Bibliografia:
A moenda dos Dias, l979;
A Moenda dos Dias/O Susto de Viver, 1980;
Criação de Lodo, 1993; e
Caderno de Desapontamentos, 1994.
Editor do Chuço, zine de resistência contra a má atuação da Imprensa e de registro da correspondência pessoal, inclusive com observações sobre os livros recebidos.
É um dos 47 poetas incluídos no número que a revista portuguesa Anto dedicou em 1998 à literatura brasileira em comemoração aos 500 anos da descoberta do Brasil.
Estoque de relâmpagos, 2002, Prêmio Bolsa Brasília de Produção Literária da Secretaria de Cultura do Governo do Distrito Federal.
Blog do autor: www.safraquebrada.blogspot.com
Fontes:
http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/distrito_federal/salomao_sousa.html
http://www.jornaldepoesia.jor.br/ssousa.html
Mudou-se para Brasília em 6 de janeiro de 1971, residindo no Núcleo Bandeirante desde agosto de 1984.
Jornalista do Poder Executivo, trabalha em assessoramento parlamentar pelo Ministério do Trabalho.
Participou do movimento da Poesia Marginal, no final da década de 70, principalmente com Esbarros.
Nesta época, assim se manifestava Jorge Amado sobre Salomão Sousa: “Um poeta de primeira ordem — original e humano, sensível e consciente. Poesia que não é cera, é chama”.
Manteve sempre uma postura crítica de resistência, não apenas no conteúdo de sua obra, mas também diante do trabalho do poder público e da imprensa no que se refere ao tratamento dispensado à Literatura.
Organizou as antologias Em Canto Cerrado (de poesia) e Conto Candango, com escritores de Brasília.
Entre outras publicações, participa da Antologia da Nova Poesia Brasileira(1992), de Olga Savary; e dA Poesia Goiana do Século XX, de Assis Brasil.
Bibliografia:
A moenda dos Dias, l979;
A Moenda dos Dias/O Susto de Viver, 1980;
Criação de Lodo, 1993; e
Caderno de Desapontamentos, 1994.
Editor do Chuço, zine de resistência contra a má atuação da Imprensa e de registro da correspondência pessoal, inclusive com observações sobre os livros recebidos.
É um dos 47 poetas incluídos no número que a revista portuguesa Anto dedicou em 1998 à literatura brasileira em comemoração aos 500 anos da descoberta do Brasil.
Estoque de relâmpagos, 2002, Prêmio Bolsa Brasília de Produção Literária da Secretaria de Cultura do Governo do Distrito Federal.
Blog do autor: www.safraquebrada.blogspot.com
Fontes:
http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/distrito_federal/salomao_sousa.html
http://www.jornaldepoesia.jor.br/ssousa.html
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