A REDINHA RESPLANDECE,
DO CASTELO D'ALVAS DUNAS.
Quando a aurora se oferece,
num raiar de um novo dia,
diante a tanta magia,
a Redinha resplandece.
O verde mar se engrandece,
formando vastas colunas,
zingando, passam escunas,
mil cores, uma aquarela,
tudo visto da janela
do castelo D'alvas Dunas.
DO CASTELO D'ALVAS DUNAS.
Quando a aurora se oferece,
num raiar de um novo dia,
diante a tanta magia,
a Redinha resplandece.
O verde mar se engrandece,
formando vastas colunas,
zingando, passam escunas,
mil cores, uma aquarela,
tudo visto da janela
do castelo D'alvas Dunas.
(De propriedade, do poeta amigo, o imortal, Ubiratan Queiroz)
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CABELO BRANCO É SAUDADE,
DA MOCIDADE VIVIDA.
Eu sinto o peso da idade,
em meus pelos prateados,
pelo tempo desbotados,
cabelo branco é saudade.
Ele é na realidade,
a lembrança de uma vida
da juventude incontida,
no clamor de uma paixão,
das ânsias de um coração,
da mocidade vivida.
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EU NÃO SEI VIVER SOFRENDO,
DEIXA DISSO E VEM ME VER.
Não vês que estou me abatendo
por você, que está distante?
Que definho a todo instante,
eu não sei viver sofrendo.
Passo o dia te querendo,
procurando te entender,
pois, de tanto padecer,
já me sinto o próprio lixo,
para com esse capricho,
deixa disso e vem me ver.
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NÃO TENHO MEDO DA MORTE
POR QUE SEI QUE VOU MORRER.
Não me julgo ser um forte,
mas com fé, sou destemido,
com o Senhor me consolido,
não tenho medo da morte.
Minha vida é meu suporte,
quem me faz enobrecer,
e a razão deste viver
é levar-me ao paraíso,
ao meu dia de juízo,
por que sei que vou morrer.
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NASCE AO DIA DEZESSEIS
DO MÊS CHAMADO SÃO JOÃO.
Nem Deus sabe como o fez,
mas o fato é que o danado,
um viril advogado,
nasce ao dia dezesseis.
E o Doutor Vivi se fez,
fez-se assim o garanhão,
com brutal persuasão,
de montar um cabaré,
esse guapo pangaré,
do mês chamado São João!
CABELO BRANCO É SAUDADE,
DA MOCIDADE VIVIDA.
Eu sinto o peso da idade,
em meus pelos prateados,
pelo tempo desbotados,
cabelo branco é saudade.
Ele é na realidade,
a lembrança de uma vida
da juventude incontida,
no clamor de uma paixão,
das ânsias de um coração,
da mocidade vivida.
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EU NÃO SEI VIVER SOFRENDO,
DEIXA DISSO E VEM ME VER.
Não vês que estou me abatendo
por você, que está distante?
Que definho a todo instante,
eu não sei viver sofrendo.
Passo o dia te querendo,
procurando te entender,
pois, de tanto padecer,
já me sinto o próprio lixo,
para com esse capricho,
deixa disso e vem me ver.
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NÃO TENHO MEDO DA MORTE
POR QUE SEI QUE VOU MORRER.
Não me julgo ser um forte,
mas com fé, sou destemido,
com o Senhor me consolido,
não tenho medo da morte.
Minha vida é meu suporte,
quem me faz enobrecer,
e a razão deste viver
é levar-me ao paraíso,
ao meu dia de juízo,
por que sei que vou morrer.
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NASCE AO DIA DEZESSEIS
DO MÊS CHAMADO SÃO JOÃO.
Nem Deus sabe como o fez,
mas o fato é que o danado,
um viril advogado,
nasce ao dia dezesseis.
E o Doutor Vivi se fez,
fez-se assim o garanhão,
com brutal persuasão,
de montar um cabaré,
esse guapo pangaré,
do mês chamado São João!
(No aniversário do Amigo, Dr. Vinícius Cavalcanti,
o grande causídico do nosso grupo).
o grande causídico do nosso grupo).
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CANUTO, O GRANDE POETA,
COM SEUS VERSOS NOS APRAZ.
Do saber que ele arquiteta,
brotam frases com candores
e as expõem com seus ardores,
Canuto, o grande poeta.
Tem estilo de um esteta,
ao primar pelo que faz,
com seu jeito perspicaz,
com seus dotes, seus talentos,
nos transmite ensinamentos,
com seus versos nos apraz.
CANUTO, O GRANDE POETA,
COM SEUS VERSOS NOS APRAZ.
Do saber que ele arquiteta,
brotam frases com candores
e as expõem com seus ardores,
Canuto, o grande poeta.
Tem estilo de um esteta,
ao primar pelo que faz,
com seu jeito perspicaz,
com seus dotes, seus talentos,
nos transmite ensinamentos,
com seus versos nos apraz.
(Ao amigo poeta, Walter Canuto).
NOSSO GRANDE ABRAÇO, AMIGO,
NESTA DATA TÃO FESTIVA.
Por convivermos contigo,
sabemos, sim, quem tu és;
ao Rogério, nota dez,
nosso grande abraço, amigo.
Conservas sempre ao abrigo,
um bem-querer que cativa,
que extrapola, que motiva
toda sua gratidão,
parabéns de coração,
nesta data tão festiva.
(Após,
nossas aposentadorias do Banco do Brasil conservamos um pequeno grupo
que, ainda hoje, é liderado pelo amigo Rogério Vilar. E, no seu
aniversário, a nossa justa homenagem).
Fonte:
Fabiano de Cristo Magalhães Wanderley. Versos Di Versos.
Natal/RN, 2014.
Livro enviado pelo autor.
Fabiano de Cristo Magalhães Wanderley. Versos Di Versos.
Natal/RN, 2014.
Livro enviado pelo autor.
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