Queria ainda uma vez mais mostrar-te
As rosas que nasceram na varanda
Os rouxinóis pousando na sacada
E a canção do Roberto nas paradas.
Queria que ainda visses meus poemas
E me dizer , talvez de qual gostavas
E o cachecol de lã que estou tecendo
Pra me aquecer nas frias madrugadas.
Queria beijar mais uma vez
As fortes mãos com que me abençoavas
E o teu límpido olhar iluminado
Sentir me acompanhar por onde andava.
Chego à casa , abro a porta , tua guitarra
Abandonada no canto do sofá
Tem um triste lamento em cada corda:
...Ele se foi e não vai mas voltar!
As rosas que nasceram na varanda
Os rouxinóis pousando na sacada
E a canção do Roberto nas paradas.
Queria que ainda visses meus poemas
E me dizer , talvez de qual gostavas
E o cachecol de lã que estou tecendo
Pra me aquecer nas frias madrugadas.
Queria beijar mais uma vez
As fortes mãos com que me abençoavas
E o teu límpido olhar iluminado
Sentir me acompanhar por onde andava.
Chego à casa , abro a porta , tua guitarra
Abandonada no canto do sofá
Tem um triste lamento em cada corda:
...Ele se foi e não vai mas voltar!
Fontes:
Colaboração Carlos Leite Ribeiro. Iara Melo. Recanto da Prosa e do Verso. Ano III – julho de 2010.
Imagem = http://educadorarejane.blogspot.com/2010/07/dia-dos-pais-lembrancas.html
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