A saga dos seres humanos mostra que somos gregários, gostamos de estar juntos, viver em sociedade. É nossa gesta. Mas ampliamos o social junto a outros seres que nos são caros. Eu cá comigo tenho dois companheiros cachorrinhos - Frederico e Bela - que buscam atenção e companhia como se humanos fossem. Cada um no seu estilo.
O Fredy ou Dom Frederico é o ativo com olhos de lince e as passadas ligeiras sempre. Alvissareiro das manhãs, acorda sorrindo a espantar qualquer mau humor. Um lorde sempre a caminho. Indo ou vindo.
Dona Bela, a Belinha, é a criatura com olhar inefável, cativante, mas decidida, na dela. Tem a analogia das pessoas que não desistem dos seus intentos. Busca, insiste, não arreda.
Corpos incorporados ao corpo da casa, ensinam tanta coisa - obediência, paciência, generosidade. Têm a singeleza dos irracionais. Mágicos ou magias ? Cachorrias . . . Só quem vive com eles consegue entender a alma dos cachorrinhos.
O Fredy ou Dom Frederico é o ativo com olhos de lince e as passadas ligeiras sempre. Alvissareiro das manhãs, acorda sorrindo a espantar qualquer mau humor. Um lorde sempre a caminho. Indo ou vindo.
Dona Bela, a Belinha, é a criatura com olhar inefável, cativante, mas decidida, na dela. Tem a analogia das pessoas que não desistem dos seus intentos. Busca, insiste, não arreda.
Corpos incorporados ao corpo da casa, ensinam tanta coisa - obediência, paciência, generosidade. Têm a singeleza dos irracionais. Mágicos ou magias ? Cachorrias . . . Só quem vive com eles consegue entender a alma dos cachorrinhos.
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Texto enviado pelo autor.
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