sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Roberto Pinheiro Acruche (Liberdade)


Sinos da Liberdade 
Seu badalar invade-me a alma 
Faz-me respirar o ar da esperança 
Sonhar o sonho de criança 
Acreditar que a liberdade 
É mais que um direito. 

Liberdade... Liberdade... 
De caminhar, falar, viver... 
Direitos meus e seus 
Dádiva dos céus, dádiva de Deus. 

Ah! Liberdade... 
Que Sua Majestade 
Dure para sempre – Inteira 
Do jeito e maneira 
Como sopra a brisa 
E as águas que descem nas cachoeiras. 

Há! Liberdade... 
De sermos iguais ou desiguais 
Que diferença faz? 
Não importa a cor, o grau, 
A religião, a cultura, a ideologia... 
Somos todos mortais.

Fonte:
Poema enviado pelo poeta.

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