Vou cortando céus e mares,
Vou galgando serras...montes,
Vou em busca de outros ares,
Vou singrando os horizontes.
Contemplando o por do sol
E bebendo água das fontes,
Debruçado no arrebol,
Eu vou singrando horizontes.
Se eu no caminho encontrar,
Dinossauros...Mastodontes...
Nem assim irei deixar
De singrar os horizontes.
Pra deixar desta aventura,
Peço, comigo não contes,
Com a alma leve e pura,
Eu vou singrando horizontes.
Com pensamentos alados,
Onde não existem pontes,
Venço rios e alagados
E vou singrando horizontes.
E vou singrando horizontes,
Lá onde se esconde o sol,
Buscando, assim, minhas fontes
De inspiração no arrebol.
Todos singram horizontes,
Ao nascer e na partida ,
Atravessando, sem pontes,
Os longos rios da vida .
Eu vou singrando horizontes,
Com a alma embevecida,
Subindo e descendo montes,
Dando mais prazer à vida .
Conheci, Atrás-os-Montes,
Quando fui à Portugal,
Também singrei horizontes,
Na Belmonte de Cabral
Vejo rios de poesia
Entrecortados de pontes,
Postadas em harmonia
Com singrar dos horizontes.
Se estou singrando horizontes,
Os Anjos comigo estão,
Dos altos picos dos montes,
Busco a Deus em oração.
Eu vou singrando horizontes,
Contornando suas curvas,
Esquivando-me dos montes
E dos rios de águas turvas.
É singrando os horizontes,
Carregando a bateria,
Que escrevemos trova, aos montes,
Para gáudio da poesia!
Fonte:
Trovas enviadas pelo autor
Vou galgando serras...montes,
Vou em busca de outros ares,
Vou singrando os horizontes.
Contemplando o por do sol
E bebendo água das fontes,
Debruçado no arrebol,
Eu vou singrando horizontes.
Se eu no caminho encontrar,
Dinossauros...Mastodontes...
Nem assim irei deixar
De singrar os horizontes.
Pra deixar desta aventura,
Peço, comigo não contes,
Com a alma leve e pura,
Eu vou singrando horizontes.
Com pensamentos alados,
Onde não existem pontes,
Venço rios e alagados
E vou singrando horizontes.
E vou singrando horizontes,
Lá onde se esconde o sol,
Buscando, assim, minhas fontes
De inspiração no arrebol.
Todos singram horizontes,
Ao nascer e na partida ,
Atravessando, sem pontes,
Os longos rios da vida .
Eu vou singrando horizontes,
Com a alma embevecida,
Subindo e descendo montes,
Dando mais prazer à vida .
Conheci, Atrás-os-Montes,
Quando fui à Portugal,
Também singrei horizontes,
Na Belmonte de Cabral
Vejo rios de poesia
Entrecortados de pontes,
Postadas em harmonia
Com singrar dos horizontes.
Se estou singrando horizontes,
Os Anjos comigo estão,
Dos altos picos dos montes,
Busco a Deus em oração.
Eu vou singrando horizontes,
Contornando suas curvas,
Esquivando-me dos montes
E dos rios de águas turvas.
É singrando os horizontes,
Carregando a bateria,
Que escrevemos trova, aos montes,
Para gáudio da poesia!
Fonte:
Trovas enviadas pelo autor
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