Tentar...
O sino insiste a bater com o passar do tempo. O espelho insiste em mostrar os meus sinais, mas o coração não desiste de tentar o amor encontrar. Lábios viciados por beijos, corpo desejoso por sexo, alma suplicante por um afago.
Dificuldades, desilusões?
A solidão me impele a ir em busca de outro amor. A uma simples fagulha a esperança renasce como fênix dourada.
Os sonhos não envelhecem apenas ficam empoeirados. Tentar, tentar, tentar... É o verbo que dá ritmo ao pulsar do peito ofegante.
Gato de mil vidas, não se intimida com a possibilidade do não. Tentar é a ordem do universo, pois o amor pode estar confuso em alguma esquina qualquer, esperando o sinal despertar.
Se o amor não vier depois do jantar, a poesia como sobremesa haverá de bastar. O amor existe para quem ousa e não se cansa de todo o dia buscar.
O sino insiste a bater com o passar do tempo. O espelho insiste em mostrar os meus sinais, mas o coração não desiste de tentar o amor encontrar. Lábios viciados por beijos, corpo desejoso por sexo, alma suplicante por um afago.
Dificuldades, desilusões?
A solidão me impele a ir em busca de outro amor. A uma simples fagulha a esperança renasce como fênix dourada.
Os sonhos não envelhecem apenas ficam empoeirados. Tentar, tentar, tentar... É o verbo que dá ritmo ao pulsar do peito ofegante.
Gato de mil vidas, não se intimida com a possibilidade do não. Tentar é a ordem do universo, pois o amor pode estar confuso em alguma esquina qualquer, esperando o sinal despertar.
Se o amor não vier depois do jantar, a poesia como sobremesa haverá de bastar. O amor existe para quem ousa e não se cansa de todo o dia buscar.
Fonte:
Daniel Maurício. Miudezas do coração. Curitiba: Ed. do Autor, 2021
Daniel Maurício. Miudezas do coração. Curitiba: Ed. do Autor, 2021
Enviado pelo poeta.
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