PACOTE DE PRESENTE...
MOTE:
Deus fez a terra... e, ao fazê-la,
deu-lhe o toque comovente:
Fez o céu para envolvê-la
num pacote de presente!
A. A. de Assis
(Maringá/PR)
GLOSA:
Deus fez a terra... e, ao fazê-la,
usou todo o seu amor,
e essa alegria de tê-la,
eu agradeço ao Senhor!
E na sua criação,
deu-lhe o toque comovente:
criou em nós, a emoção,
que nos faz muito mais gente!
Deus criou também, a estrela
dando-lhe luz especial,
fez o céu para envolvê-la
numa obra divinal.
Tanta beleza se encerra
num universo esplendente,
e, pôs nele, então, a terra,
num pacote de presente!
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
NASCE UM SONHO
MOTE:
É bem feliz, eu suponho,
a vida que Deus me deu,
porque sempre nasce um sonho
no lugar do que morreu!
Adalberto Dutra Resende
(Cataguazes/MG, 1913 – 1999, Bandeirantes/PR)
GLOSA:
É bem feliz, eu suponho,
quem sabe sempre sonhar.
Um sonho, mesmo tardonho,
vem nossa vida alegrar!
Agradeço comovido,
a vida que Deus me deu,
pois o sonho dá sentido
a tudo que aconteceu!
Eu vivo a vida entressonho
e sou bem feliz, assim,
porque sempre nasce um sonho
novinho dentro de mim!
Esse meu novo sonhar
que brilhando, em mim nasceu,
vem sempre para ficar
no lugar do que morreu.
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
DE ONDE? PARA ONDE?
MOTE:
Nunca soube de onde venho,
onde estou, nem o que sou:
Por isso não faço empenho
de saber para onde vou...
Antonio Juraci Siqueira
(Belém/PA)
GLOSA:
Nunca soube de onde venho,
porque vivo nesse mundo,
nem dos direitos que eu tenho...
De dúvidas, eu me inundo!
Não consegui descobrir
onde estou, nem o que sou:
Por que chorar ou sorrir,
se nem sei aonde estou?
Um lugar feliz, desenho,
para, por ele, seguir,
por isso não faço empenho
de saber aonde ir!
Soluça meu coração!
Sinto que ninguém me amou...
por isso, qual a razão,
de saber para onde vou…
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
RESTOS DE ESPERANÇA
MOTE:
Dos meus tempos de criança,
quase tudo se acabou;
restam restos de esperança
da esperança que restou!...
Arlindo Tadeu Hagen
(Juiz de Fora/MG)
GLOSA:
Dos meus sonhos de criança,
não sinto mais o calor,
nem a mais leve lembrança
de algum carinho ou amor!
O tempo nada perdoa!
quase tudo se acabou,
a saudade até caçoa
do pouquinho que ficou!
O tempo cruel, avança,
tirano, qual vendaval...
Restam restos de esperança
depois desse temporal !
Eu tento, ainda, sonhar,
sem crer que tudo acabou,
mas só restos, posso achar,
da esperança que restou!…
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
O ARTISTA...
MOTE:
Com poemas, sons ou telas
e inspiração desmedida,
o artista torna mais belas
as belas coisas da vida!
Carolina Ramos
(Santos/SP)
GLOSA:
Com poemas, sons ou telas
mil belezas retratamos
com palavras... aquarelas...
ou com a música que amamos!
Tendo amor no coração
e inspiração desmedida,
vivendo grande afeição,
teremos boa acolhida!
Em emoções paralelas,
vivenciando intenso amor,
o artista torna mais belas
as coisas, as quais dá cor!
Essa ação, quase magia,
será, jamais esquecida,
pois pintará de alegria
as belas coisas da vida!
MOTE:
Deus fez a terra... e, ao fazê-la,
deu-lhe o toque comovente:
Fez o céu para envolvê-la
num pacote de presente!
A. A. de Assis
(Maringá/PR)
GLOSA:
Deus fez a terra... e, ao fazê-la,
usou todo o seu amor,
e essa alegria de tê-la,
eu agradeço ao Senhor!
E na sua criação,
deu-lhe o toque comovente:
criou em nós, a emoção,
que nos faz muito mais gente!
Deus criou também, a estrela
dando-lhe luz especial,
fez o céu para envolvê-la
numa obra divinal.
Tanta beleza se encerra
num universo esplendente,
e, pôs nele, então, a terra,
num pacote de presente!
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NASCE UM SONHO
MOTE:
É bem feliz, eu suponho,
a vida que Deus me deu,
porque sempre nasce um sonho
no lugar do que morreu!
Adalberto Dutra Resende
(Cataguazes/MG, 1913 – 1999, Bandeirantes/PR)
GLOSA:
É bem feliz, eu suponho,
quem sabe sempre sonhar.
Um sonho, mesmo tardonho,
vem nossa vida alegrar!
Agradeço comovido,
a vida que Deus me deu,
pois o sonho dá sentido
a tudo que aconteceu!
Eu vivo a vida entressonho
e sou bem feliz, assim,
porque sempre nasce um sonho
novinho dentro de mim!
Esse meu novo sonhar
que brilhando, em mim nasceu,
vem sempre para ficar
no lugar do que morreu.
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DE ONDE? PARA ONDE?
MOTE:
Nunca soube de onde venho,
onde estou, nem o que sou:
Por isso não faço empenho
de saber para onde vou...
Antonio Juraci Siqueira
(Belém/PA)
GLOSA:
Nunca soube de onde venho,
porque vivo nesse mundo,
nem dos direitos que eu tenho...
De dúvidas, eu me inundo!
Não consegui descobrir
onde estou, nem o que sou:
Por que chorar ou sorrir,
se nem sei aonde estou?
Um lugar feliz, desenho,
para, por ele, seguir,
por isso não faço empenho
de saber aonde ir!
Soluça meu coração!
Sinto que ninguém me amou...
por isso, qual a razão,
de saber para onde vou…
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RESTOS DE ESPERANÇA
MOTE:
Dos meus tempos de criança,
quase tudo se acabou;
restam restos de esperança
da esperança que restou!...
Arlindo Tadeu Hagen
(Juiz de Fora/MG)
GLOSA:
Dos meus sonhos de criança,
não sinto mais o calor,
nem a mais leve lembrança
de algum carinho ou amor!
O tempo nada perdoa!
quase tudo se acabou,
a saudade até caçoa
do pouquinho que ficou!
O tempo cruel, avança,
tirano, qual vendaval...
Restam restos de esperança
depois desse temporal !
Eu tento, ainda, sonhar,
sem crer que tudo acabou,
mas só restos, posso achar,
da esperança que restou!…
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O ARTISTA...
MOTE:
Com poemas, sons ou telas
e inspiração desmedida,
o artista torna mais belas
as belas coisas da vida!
Carolina Ramos
(Santos/SP)
GLOSA:
Com poemas, sons ou telas
mil belezas retratamos
com palavras... aquarelas...
ou com a música que amamos!
Tendo amor no coração
e inspiração desmedida,
vivendo grande afeição,
teremos boa acolhida!
Em emoções paralelas,
vivenciando intenso amor,
o artista torna mais belas
as coisas, as quais dá cor!
Essa ação, quase magia,
será, jamais esquecida,
pois pintará de alegria
as belas coisas da vida!
Fonte:
Gislaine Canales. Glosas. Glosas Virtuais de Trovas XVI. In Carlos Leite Ribeiro (produtor) Biblioteca Virtual Cá Estamos Nós. http://www.portalcen.org. Março 2004.
Gislaine Canales. Glosas. Glosas Virtuais de Trovas XVI. In Carlos Leite Ribeiro (produtor) Biblioteca Virtual Cá Estamos Nós. http://www.portalcen.org. Março 2004.
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