— Que garotinha birrenta! — Pensei comigo mesma. Os dias passavam lentos, e eu sempre cuidando de Samanta, a filha do senhor Norton! Eu praticamente morava naquele serviço, ajudando a criar aquela garotinha rebelde, desde que a mãe dela havia falecido no parto. Bom! Acho que já tinha me apegado a menina, até dormíamos juntas, como se fossemos mãe e filha. Até participava das reuniões e festas na escola preparatória da pequena.
Tinha também o pai, o senhor Norton! Sempre sentado em sua poltrona favorita, sempre lendo e sempre calado. De olhar sereno e sedento, ao mesmo tempo, o velho senhor procurava disfarçar sempre quando me olhava com os profundos olhos azuis piscina.
Já o dono da casa eu observava à distância, mais que segura, e com certa curiosidade, ver aquele homem de meia idade que pouco dizia. Ele, fechado em si mesmo, e sempre sentado em seu escritório. Ele, sempre fazendo e refazendo balancetes, planejamentos, revisando relatórios, dando poucos telefonemas e assinando ordens de serviço. Ou mesmo em momentos mais agitados, quando contratava diferentes bufês para pequenas festas e recepções fechadas que dava em casa. Eventos reservados para clientes seletos, poucos amigos e diretores da empresa. Norton trabalha em casa como se quisesse evitar perguntas embaraçosas e para se agarrar a dolorosas memórias de quando saía para trabalhar e voltava tarde da noite, quando a falecida esposa dormia no sofá à espera dele. Em suma, a culpa de não estar em casa com os seus, consumia aquele homem.
Certa noite, colocando a pequena Samanta na cama para dormir, escuto o senhor Norton a poucos passos atrás de mim. Virei-me apreendida com o inusitado.
— Poderia arrumar o nó da minha gravata!? — Perguntou de forma seca e formal.
— É claro que sim, senhor Norton, é um prazer.
Ele me devolveu um olhar calmo é atrevido ao mesmo tempo! O executivo estava seguro de si como sempre.
— Sabe Lia, nunca te agradeci por estes anos de dedicação conosco.
Dei um nó de gravata Windsor, ele ergueu os braços e acariciou minha nuca com um leve toque com as costas da mão. Fixei o meu olhar nos olhos castanhos esverdeados dele, então eu não pude resistir ao toque, Norton me envolveu intensamente . Ainda segurando forte em minha nuca, puxou meus cabelos com força, me colocando contra a parede.
— Quero muito te fazer mulher...deixa...!
As palavras se perderam no ar. Dominados pelo desejo subimos as escadas sem nada dizer. No quarto vendou meus olhos, tirou as minhas roupas, me pegou no colo e me jogou na cama! Rendi-me completamente.
No permitíamos tudo, desde os mais profanos atos de desejos, um amor que reprimíamos há anos. Nossos corpos cada vez mais febris, e a insanidade de nossa mente. Ele sussurrava em meu ouvido infindos prazeres. Fui a serva submissa, amante fiel, mulher e ele o meu homem, me tomava com força. Havia muita paixão e o saboroso gosto do pecado. Luxúria!
E assim foram nossas noites de intensa paixão e muito amor! Ele me abraçava, não conseguia descrever o que sentia. Era uma viagem sem volta, ao paraíso, um eterno aconchego de amor. Noites abraçadas e corpos colados! Daquela noite em diante, só tinha olhos para ele. E quanto a garotinha Samanta, foi ficando menos rebele e atenciosa com o pai.
Novamente houve uma festa na casa de Norton... Então o dono casa me chamou.
— Lia arrume o nó da minha gravata?!
—Sempre!
Acariciando meu corpo despido e excitado, me arrastou, ao seu quarto novamente... Nos amamos...
Tinha também o pai, o senhor Norton! Sempre sentado em sua poltrona favorita, sempre lendo e sempre calado. De olhar sereno e sedento, ao mesmo tempo, o velho senhor procurava disfarçar sempre quando me olhava com os profundos olhos azuis piscina.
Já o dono da casa eu observava à distância, mais que segura, e com certa curiosidade, ver aquele homem de meia idade que pouco dizia. Ele, fechado em si mesmo, e sempre sentado em seu escritório. Ele, sempre fazendo e refazendo balancetes, planejamentos, revisando relatórios, dando poucos telefonemas e assinando ordens de serviço. Ou mesmo em momentos mais agitados, quando contratava diferentes bufês para pequenas festas e recepções fechadas que dava em casa. Eventos reservados para clientes seletos, poucos amigos e diretores da empresa. Norton trabalha em casa como se quisesse evitar perguntas embaraçosas e para se agarrar a dolorosas memórias de quando saía para trabalhar e voltava tarde da noite, quando a falecida esposa dormia no sofá à espera dele. Em suma, a culpa de não estar em casa com os seus, consumia aquele homem.
Certa noite, colocando a pequena Samanta na cama para dormir, escuto o senhor Norton a poucos passos atrás de mim. Virei-me apreendida com o inusitado.
— Poderia arrumar o nó da minha gravata!? — Perguntou de forma seca e formal.
— É claro que sim, senhor Norton, é um prazer.
Ele me devolveu um olhar calmo é atrevido ao mesmo tempo! O executivo estava seguro de si como sempre.
— Sabe Lia, nunca te agradeci por estes anos de dedicação conosco.
Dei um nó de gravata Windsor, ele ergueu os braços e acariciou minha nuca com um leve toque com as costas da mão. Fixei o meu olhar nos olhos castanhos esverdeados dele, então eu não pude resistir ao toque, Norton me envolveu intensamente . Ainda segurando forte em minha nuca, puxou meus cabelos com força, me colocando contra a parede.
— Quero muito te fazer mulher...deixa...!
As palavras se perderam no ar. Dominados pelo desejo subimos as escadas sem nada dizer. No quarto vendou meus olhos, tirou as minhas roupas, me pegou no colo e me jogou na cama! Rendi-me completamente.
No permitíamos tudo, desde os mais profanos atos de desejos, um amor que reprimíamos há anos. Nossos corpos cada vez mais febris, e a insanidade de nossa mente. Ele sussurrava em meu ouvido infindos prazeres. Fui a serva submissa, amante fiel, mulher e ele o meu homem, me tomava com força. Havia muita paixão e o saboroso gosto do pecado. Luxúria!
E assim foram nossas noites de intensa paixão e muito amor! Ele me abraçava, não conseguia descrever o que sentia. Era uma viagem sem volta, ao paraíso, um eterno aconchego de amor. Noites abraçadas e corpos colados! Daquela noite em diante, só tinha olhos para ele. E quanto a garotinha Samanta, foi ficando menos rebele e atenciosa com o pai.
Novamente houve uma festa na casa de Norton... Então o dono casa me chamou.
— Lia arrume o nó da minha gravata?!
—Sempre!
Acariciando meu corpo despido e excitado, me arrastou, ao seu quarto novamente... Nos amamos...
Fonte:
Texto enviado por Samuel C. da Costa
Texto enviado por Samuel C. da Costa
Nenhum comentário:
Postar um comentário