Quantas vezes você deve ter pensado ou mesmo ouvido dos amigos a frase:
- Ah! Como seria bom voltar no tempo!
Voltar a ser criança! Voltar a sentir o carinho e a proteção dos pais; a fazer as primeiras amizades; a conhecer e se apaixonar pela primeira professora; a aprender as primeiras letras; a brincar nas ruas, correr descalço, sem camisa, sentindo a brisa no rosto.
Como seria bom voltar a ouvir a voz de sua mãe: - Filho, acorde, está na hora de ir para a escola; a sentir o afeto do seu pai levando-o pela mão; a conviver com seus irmãos; a passear na casa dos seus avós; a saborear os docinhos que a vovó fazia; a brincar com seu brinquedo preferido.
Voltar a ser adolescente, fazer parte do grupo de amigos; ir ao cinema; participar de passeios; nadar nos rios; ser convidado para as festinhas; dançar pela primeira vez; conquistar a primeira namorada; roubar o primeiro beijo; sentir-se um “quase adulto”.
E sentir a angústia da primeira saída de para estudar fora; o medo do desconhecido; o conhecimento de novos locais e novas pessoas; aprender a “se virar” sem a presença da mãe protetora; a alegria da volta para casa nos fins de semana; o reencontro com os velhos amigos; e a abertura de novos horizontes.
E depois, sentir a emoção do primeiro emprego; dos erros e acertos; de comprar a primeira roupa com recursos próprios e mais tarde o primeiro carro; do primeiro olhar para aquela que seu coração elegeu; das doces juras de amor e das pequenas rusgas; da saudade permanente dela nos momentos que estão separados; do sublime momento de seu casamento; das viagens e dos passeios a dois e das escolhas dos lugares; do encantamento de amar e sentir-se amado e do coroamento da felicidade com o nascimento do primeiro filho de sentir-se um “homem de verdade”!
E fazer tudo diferente com a experiência de hoje, ou fazer tudo igual, só reviver, pois se você pudesse voltar, talvez nada fosse como antes.
Só não podemos nos lamentar pelo que já não temos mais, pois as coisas boas que passaram merecem ser rememoradas sempre, e as ruins, olvidadas.
Devemos procurar ser felizes com o que temos e com o que somos, e só sentir saudades saudáveis do que já tivemos e do que já fomos, pois a vida é um eterno seguir em frente, não há retorno.
- Ah! Como seria bom voltar no tempo!
Voltar a ser criança! Voltar a sentir o carinho e a proteção dos pais; a fazer as primeiras amizades; a conhecer e se apaixonar pela primeira professora; a aprender as primeiras letras; a brincar nas ruas, correr descalço, sem camisa, sentindo a brisa no rosto.
Como seria bom voltar a ouvir a voz de sua mãe: - Filho, acorde, está na hora de ir para a escola; a sentir o afeto do seu pai levando-o pela mão; a conviver com seus irmãos; a passear na casa dos seus avós; a saborear os docinhos que a vovó fazia; a brincar com seu brinquedo preferido.
Voltar a ser adolescente, fazer parte do grupo de amigos; ir ao cinema; participar de passeios; nadar nos rios; ser convidado para as festinhas; dançar pela primeira vez; conquistar a primeira namorada; roubar o primeiro beijo; sentir-se um “quase adulto”.
E sentir a angústia da primeira saída de para estudar fora; o medo do desconhecido; o conhecimento de novos locais e novas pessoas; aprender a “se virar” sem a presença da mãe protetora; a alegria da volta para casa nos fins de semana; o reencontro com os velhos amigos; e a abertura de novos horizontes.
E depois, sentir a emoção do primeiro emprego; dos erros e acertos; de comprar a primeira roupa com recursos próprios e mais tarde o primeiro carro; do primeiro olhar para aquela que seu coração elegeu; das doces juras de amor e das pequenas rusgas; da saudade permanente dela nos momentos que estão separados; do sublime momento de seu casamento; das viagens e dos passeios a dois e das escolhas dos lugares; do encantamento de amar e sentir-se amado e do coroamento da felicidade com o nascimento do primeiro filho de sentir-se um “homem de verdade”!
E fazer tudo diferente com a experiência de hoje, ou fazer tudo igual, só reviver, pois se você pudesse voltar, talvez nada fosse como antes.
Só não podemos nos lamentar pelo que já não temos mais, pois as coisas boas que passaram merecem ser rememoradas sempre, e as ruins, olvidadas.
Devemos procurar ser felizes com o que temos e com o que somos, e só sentir saudades saudáveis do que já tivemos e do que já fomos, pois a vida é um eterno seguir em frente, não há retorno.
Fonte:
George Roberto Washington Abrão. Momentos – (Crônicas e Poemas de um gordo). Maringá/PR, 2017.
Enviado pelo autor.
George Roberto Washington Abrão. Momentos – (Crônicas e Poemas de um gordo). Maringá/PR, 2017.
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