NÃO HÁ PORQUE TER ERROS
A arte de contar histórias, como toda arte, é subjetiva e ninguém possui a verdade. Não existem grandes filmes ou grandes romances, existem grandes histórias. A diferença está na forma escolhida para transmissão: papel ou celulóide, modulação de frequência ou performance ao vivo.
A ferramenta básica de um contador de histórias é saber olhar, mas a principal virtude tem que ser a paciência. O tempo deve passar entre escrever e reescrever, até que seu trabalho se concretize na forma de livro ou filme, poderá demorar anos. Não se desespere, é uma corrida de longa distância, não um sprint.
Da próxima vez que a inspiração surgir, você terá que estar preparado. Não se pode ser um escritor, mesmo que ruim, sem ser um grande leitor, o mesmo vale para o resto.
Não conheço um roteirista ou diretor de cinema que não assista filmes. Não digamos o teatro. Aproveitado o arrebatamento inicial, vem a parte mais importante e trabalhosa: o reescrever. Quanto mais você persistir, melhores serão as primeiras versões.
Erros não precisam ter. Existem histórias maravilhosas, tanto na literatura como no cinema, que se constroem a partir dessas supostas falhas. Porém, geralmente são obras brilhantes, únicas e irrepetíveis. Seu texto pode ser o próximo Ulisses de Joyce, mas não custa nada refletir sobre esses aspectos.
No mínimo, quando alguém detectar esses erros, você já terá sua defesa preparada. Nunca conte uma história na qual você não trabalhou (a menos que não tenha nada a ver com ela e será a oportunidade da sua vida). Se você trabalhou e reelaborou outras histórias, você terá desenvolvido seus conhecimentos e poderá improvisar melhor e sem que seu interlocutor o perceba.
Se eles pedirem conselhos sobre uma história, comece se colocando no lugar deles. Faça uma crítica construtiva, pense que seu objetivo é ajudar a melhorá-la e não destruí-la.
Analise, não critique.
A arte de contar histórias, como toda arte, é subjetiva e ninguém possui a verdade. Não existem grandes filmes ou grandes romances, existem grandes histórias. A diferença está na forma escolhida para transmissão: papel ou celulóide, modulação de frequência ou performance ao vivo.
A ferramenta básica de um contador de histórias é saber olhar, mas a principal virtude tem que ser a paciência. O tempo deve passar entre escrever e reescrever, até que seu trabalho se concretize na forma de livro ou filme, poderá demorar anos. Não se desespere, é uma corrida de longa distância, não um sprint.
Da próxima vez que a inspiração surgir, você terá que estar preparado. Não se pode ser um escritor, mesmo que ruim, sem ser um grande leitor, o mesmo vale para o resto.
Não conheço um roteirista ou diretor de cinema que não assista filmes. Não digamos o teatro. Aproveitado o arrebatamento inicial, vem a parte mais importante e trabalhosa: o reescrever. Quanto mais você persistir, melhores serão as primeiras versões.
Erros não precisam ter. Existem histórias maravilhosas, tanto na literatura como no cinema, que se constroem a partir dessas supostas falhas. Porém, geralmente são obras brilhantes, únicas e irrepetíveis. Seu texto pode ser o próximo Ulisses de Joyce, mas não custa nada refletir sobre esses aspectos.
No mínimo, quando alguém detectar esses erros, você já terá sua defesa preparada. Nunca conte uma história na qual você não trabalhou (a menos que não tenha nada a ver com ela e será a oportunidade da sua vida). Se você trabalhou e reelaborou outras histórias, você terá desenvolvido seus conhecimentos e poderá improvisar melhor e sem que seu interlocutor o perceba.
Se eles pedirem conselhos sobre uma história, comece se colocando no lugar deles. Faça uma crítica construtiva, pense que seu objetivo é ajudar a melhorá-la e não destruí-la.
Analise, não critique.
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Fonte:
Pedro A. Ramos García. Cómo contar historias. in www.mailxmail.com . acesso em 26.11.2020. Tradução do espanhol por J.Feldman
Pedro A. Ramos García. Cómo contar historias. in www.mailxmail.com . acesso em 26.11.2020. Tradução do espanhol por J.Feldman
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