Numa conversa entre malucos, o que para mim eram dois sábios, um deles dizia: — Nem eu entendo. E dá para entender esse caos humano? O mundo parece pequeno diante da arrogância de muitos.
A verdade é que algumas pessoas são uma farsa e definem outras pessoas por um sorriso, por uma lágrima, por uma atitude, mas não há quem conheça a fundo uma pessoa, o começo das histórias e o final de cada uma delas.
Por vezes muitos falam de amor com tanta exatidão, como se ele tivesse uma cartilha a ser decorada. E no fundo o amor não precisa disso, nem as pessoas. Basta querer entender as coisas e ter um pingo de amor, mas para saber amar você tem que amar em espírito não pela carne.
E não se culpe por não ter dado certo, a vida é para a gente quebrar a cara mesmo, nem sempre tudo será flores ou um belo romance como o de Hazel Grace e Augustus. Ah tá, esqueci, ele morre no final! Só que você precisa entender que o amor não morre, nem o tempo.
O tempo é eterno. Você pode até dizer que não acredita nisso, mas no fundo você deseja que todas as coisas boas nessa vida sejam eternas. Porém a vida é um ciclo entre o que vive, morre, nasce e reconstrói.
Você pode dizer que estou falando essas coisas porque eu sou escritora, mas lhe digo, estou falando isso porque eu acredito. Afinal de contas eu tenho que acreditar em alguma coisa. Acho que todo ser humano deve acreditar em alguma coisa até mesmo na sua própria pessoa, porque se não acreditar que sentido terá a vida. Se a gente parar para pensar, alguns de nós são movidos por nossas crenças.
Hazel Grace acreditava que o esquecimento era inevitável. Ela quis dizer que uma hora a gente será esquecido, muitos outros virão depois, depois de nós. E tem um pingo de verdade nisso, alguns de nós já são esquecidos na velhice, ser esquecido após a morte é inevitável. A vida é uma passagem.
Pegue um livro, ouça uma boa música, beije na boca, faça tudo que tiver que fazer se quiser ser lembrado, que seja fazendo algo. Porque não dá para viver uma vida inteira se protegendo dos sofrimentos, das perdas, dos fracassos, dos erros, dos desamores e dos enganos. O melhor a se fazer é viver, se colocar em primeiro lugar.
A verdade é que algumas pessoas são uma farsa e definem outras pessoas por um sorriso, por uma lágrima, por uma atitude, mas não há quem conheça a fundo uma pessoa, o começo das histórias e o final de cada uma delas.
Por vezes muitos falam de amor com tanta exatidão, como se ele tivesse uma cartilha a ser decorada. E no fundo o amor não precisa disso, nem as pessoas. Basta querer entender as coisas e ter um pingo de amor, mas para saber amar você tem que amar em espírito não pela carne.
E não se culpe por não ter dado certo, a vida é para a gente quebrar a cara mesmo, nem sempre tudo será flores ou um belo romance como o de Hazel Grace e Augustus. Ah tá, esqueci, ele morre no final! Só que você precisa entender que o amor não morre, nem o tempo.
O tempo é eterno. Você pode até dizer que não acredita nisso, mas no fundo você deseja que todas as coisas boas nessa vida sejam eternas. Porém a vida é um ciclo entre o que vive, morre, nasce e reconstrói.
Você pode dizer que estou falando essas coisas porque eu sou escritora, mas lhe digo, estou falando isso porque eu acredito. Afinal de contas eu tenho que acreditar em alguma coisa. Acho que todo ser humano deve acreditar em alguma coisa até mesmo na sua própria pessoa, porque se não acreditar que sentido terá a vida. Se a gente parar para pensar, alguns de nós são movidos por nossas crenças.
Hazel Grace acreditava que o esquecimento era inevitável. Ela quis dizer que uma hora a gente será esquecido, muitos outros virão depois, depois de nós. E tem um pingo de verdade nisso, alguns de nós já são esquecidos na velhice, ser esquecido após a morte é inevitável. A vida é uma passagem.
Pegue um livro, ouça uma boa música, beije na boca, faça tudo que tiver que fazer se quiser ser lembrado, que seja fazendo algo. Porque não dá para viver uma vida inteira se protegendo dos sofrimentos, das perdas, dos fracassos, dos erros, dos desamores e dos enganos. O melhor a se fazer é viver, se colocar em primeiro lugar.
Fonte:
Texto enviado por Samuel da Costa
Texto enviado por Samuel da Costa
Um comentário:
Aqui é a Escritora catarinense Clarisse da Costa, obrigada pela partilha. Belo trabalho de vocês.
Postar um comentário