Tenho uma sede incontrolável pela vida, quando me sinto ausente, calada é a minha fome por sentimentos verdadeiros, por toques que me acalentam. Sinto a necessidade de acordar, sentir o sol me tocar e viver intensamente.
Quando anoitece, a minha mente fique inquieta, tenho necessidade de escrever e ler, até que eu possa adormecer. Caminho de acordo com o vento, deixando os meus rastros, conhecendo mundos opostos, assim crio as minhas histórias e utopias, muitas vezes complexas e outras não.
Em meus versos gritam por liberdade, a vida é a minha poesia. E, assim deixo as minhas marcas, a minha escrita, os meus gritos contidos, os meus silêncios e as minhas lágrimas de poetisa.
Reinvento-me, sou filha do vento, caminho por horizontes, nos quais deixo sempre um pouco de mim. Sou a filha do vento, errante, estrangeira, caminhando por horizontes, sem fim...!
Quando anoitece, a minha mente fique inquieta, tenho necessidade de escrever e ler, até que eu possa adormecer. Caminho de acordo com o vento, deixando os meus rastros, conhecendo mundos opostos, assim crio as minhas histórias e utopias, muitas vezes complexas e outras não.
Em meus versos gritam por liberdade, a vida é a minha poesia. E, assim deixo as minhas marcas, a minha escrita, os meus gritos contidos, os meus silêncios e as minhas lágrimas de poetisa.
Reinvento-me, sou filha do vento, caminho por horizontes, nos quais deixo sempre um pouco de mim. Sou a filha do vento, errante, estrangeira, caminhando por horizontes, sem fim...!
Fonte:
Texto enviado por Samuel da Costa
Texto enviado por Samuel da Costa
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