terça-feira, 24 de maio de 2022

Fabiane Braga Lima (A filha do vento)

Tenho uma sede incontrolável pela vida, quando me sinto ausente, calada é a minha fome por sentimentos verdadeiros, por toques que me acalentam. Sinto a necessidade de acordar, sentir o sol me tocar e viver intensamente.   

Quando anoitece, a minha mente fique inquieta, tenho necessidade de escrever e ler, até que eu possa adormecer. Caminho de acordo com o vento, deixando os meus rastros, conhecendo mundos opostos, assim crio as minhas histórias e utopias, muitas vezes complexas e outras não.

Em meus versos gritam por liberdade, a vida é a minha poesia.  E, assim deixo as minhas marcas, a minha escrita, os meus gritos contidos, os meus silêncios e as minhas lágrimas de poetisa.

Reinvento-me, sou filha do vento, caminho por horizontes, nos quais deixo sempre um pouco de mim. Sou a filha do vento, errante, estrangeira, caminhando por horizontes, sem fim...!

Fonte:
Texto enviado por Samuel da Costa

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