Quando escrevo me assalta um pensamento
indeciso de não saber a quem
possa atingir meu louco sentimento
e duvidar assim não me faz bem...
Espero apenas que o meu sofrimento
não vá prejudicar... ferir ninguém...
Ponho aqui realidade e fingimento
para a escolha daqueles que me lêem.
Segue junto comigo se te apraz
conhecer solidão e fantasia,
às vezes desespero, às vezes paz:
meus “Sonetos e Cânticos Dispersos”
dizendo que no mundo da poesia
cada qual é o poeta dos seus versos...
indeciso de não saber a quem
possa atingir meu louco sentimento
e duvidar assim não me faz bem...
Espero apenas que o meu sofrimento
não vá prejudicar... ferir ninguém...
Ponho aqui realidade e fingimento
para a escolha daqueles que me lêem.
Segue junto comigo se te apraz
conhecer solidão e fantasia,
às vezes desespero, às vezes paz:
meus “Sonetos e Cânticos Dispersos”
dizendo que no mundo da poesia
cada qual é o poeta dos seus versos...
(Do livro “SONETOS E CÂNTICOS DISPERSOS”, em preparo).
CANOAS, 20.4.84 - O TIMONEIRO - PÁG. 17
Fontes:
Texto enviado pelo autor.
Imagem = http://alcochete12.blogspot.com
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