Então, quando eu volto para casa,
lembro o quanto te amo
e preciso amar.
E arrumo um jeito
de escrever mais um verso,
pra ver se no peito
eu inauguro outro universo.
Versos curtos, brancos...
Lábios mudos, francos...
Certos lutos, pranto,
que ninguém é santo
nesse altar pagão.
Pra quem amo tanto,
minha forma de estrela
desfaz-se em canto.
Então, quando eu volto, paro as asas,
lembro o quanto te amo
e preciso andar.
Fonte:
Colaboração do autor
Imagem = http://pastorailmashofar.blogspot.com/
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