As caminhadas são verdadeiras crônicas onde um mosaico de situações, de paisagens, de pensares são arrolados no espaço de tempo de uma hora ou pouco mais. Suficientes para que os olhos clínicos, assessorados pela caneta e o papel, apreendam os matizes do trecho.
A romaria começa registrando flores do casario que se estende até a mata logo adiante. E então as pandelícias do caminho - o riacho bombeando entre os verdes, o esquilo trêfego (esperto) saltitando na galharia, o canto veraneiro do sabiá.
Adelante. O banhadinho das saracuras, o campito dos quero-queros, as ciliares fartas de flores silvestres. Aqui as araucárias, lá céu azul. A cascata cascateando . . .
O pequeno mundo é um vasto mundo, vívido, vigoroso, verdadeiro. Onde se anda a natureza é inspiração e poesia. E a vida de viandante lembra das palavras do poeta: " Vivo matizado de matizes. O viver é colorido".
A romaria começa registrando flores do casario que se estende até a mata logo adiante. E então as pandelícias do caminho - o riacho bombeando entre os verdes, o esquilo trêfego (esperto) saltitando na galharia, o canto veraneiro do sabiá.
Adelante. O banhadinho das saracuras, o campito dos quero-queros, as ciliares fartas de flores silvestres. Aqui as araucárias, lá céu azul. A cascata cascateando . . .
O pequeno mundo é um vasto mundo, vívido, vigoroso, verdadeiro. Onde se anda a natureza é inspiração e poesia. E a vida de viandante lembra das palavras do poeta: " Vivo matizado de matizes. O viver é colorido".
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Texto enviado pelo autor.
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