No cabo de uma enxada
No volante de um caminhão
Na escola em construção
No risco de uma estrada
O meu Paraná eu traço.
Que importa se a vida é dura…
Amanso ela na canga
Transformo usura em fartura
Meto os peito, dou castigo
O meu Paraná eu brigo.
Por isso eu digo, irmão
Tome conta deste chão
Garanta o seu pedaço…
Assuma o seu quinhão.
O meu Paraná somos todos
No volante de um caminhão
Na escola em construção
No risco de uma estrada
O meu Paraná eu traço.
Que importa se a vida é dura…
Amanso ela na canga
Transformo usura em fartura
Meto os peito, dou castigo
O meu Paraná eu brigo.
Por isso eu digo, irmão
Tome conta deste chão
Garanta o seu pedaço…
Assuma o seu quinhão.
O meu Paraná somos todos
cada qual com sua parte
Seu ofício e sua arte.
––––––-
Seu ofício e sua arte.
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Fonte:
http://jornale.com.br/ruy/?p=32563
http://jornale.com.br/ruy/?p=32563
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