ACONCHEGO
Imóveis
A pena
E a asa da borboleta
Sonham
Com o vento…
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ASAS DE MADEIRA
Esculpido em mogno
O dragão, aos poucos desperta
E, suavemente, move suas asas
À espera do vento…
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CHUVA DE SAUDADE
O barulhinho da chuva,
Deslizando no telhado
Deságua em versos
Tece um poema de amor,
Saudade que cintila,
Quando a lágrima
Escapa e deixa
A janela entreaberta...
Apaga-se o incenso.
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COLAR DE PÉROLAS...
Com as pérolas do colar
Desenhei um coração
E num piscar de olhos
Senti teu coração bater
Juntinho a mim…
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
JANELA DE SONHOS...
A janela entreaberta
Ainda à espera
Dos sons da tua volta...
Há tanto silêncio
Em tua ausência,
Que inquieta a alma...
Busco teu olhar, tuas mãos
E não as encontro,
Encontro à saudade
Que se despe
Das rendas tecidas de poesias
E deságua
Em lágrimas…
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O TOQUE DO TEU VENTO
Os sons dos sinos- de- vento
Embalam a solidão
Que fragmenta a ampulheta,
E refugia-se no vitral
Da janela antiga,
Trincada com o toque
Do teu vento,
As cores voam,
E pousam na taça de cristal.
= = = = = = = = = = = = = = = = = = = = = =
PANDORA
Do escuro da caixa
Voam lágrimas...
Diáfana solidão,
Silencia-se
A Esperança.
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ROTINA DE UMA ÁRVORE
Terra, água
E luz gestam vidas
Num contínuo renascer,
O ciclo da vida impresso
Nas folhas encanta,
E surpreende,
Desabrochando em versos
Em uma manhã azul
De Primavera.
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SEMENTES DE CEREJAS
Hoje, no fim de tarde,
Acariciei a terra
E à sombra do teu sorriso
Plantei com amor,
As sementes de cerejas,
Cerejas que colhi para você…
Imóveis
A pena
E a asa da borboleta
Sonham
Com o vento…
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ASAS DE MADEIRA
Esculpido em mogno
O dragão, aos poucos desperta
E, suavemente, move suas asas
À espera do vento…
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CHUVA DE SAUDADE
O barulhinho da chuva,
Deslizando no telhado
Deságua em versos
Tece um poema de amor,
Saudade que cintila,
Quando a lágrima
Escapa e deixa
A janela entreaberta...
Apaga-se o incenso.
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COLAR DE PÉROLAS...
Com as pérolas do colar
Desenhei um coração
E num piscar de olhos
Senti teu coração bater
Juntinho a mim…
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JANELA DE SONHOS...
A janela entreaberta
Ainda à espera
Dos sons da tua volta...
Há tanto silêncio
Em tua ausência,
Que inquieta a alma...
Busco teu olhar, tuas mãos
E não as encontro,
Encontro à saudade
Que se despe
Das rendas tecidas de poesias
E deságua
Em lágrimas…
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O TOQUE DO TEU VENTO
Os sons dos sinos- de- vento
Embalam a solidão
Que fragmenta a ampulheta,
E refugia-se no vitral
Da janela antiga,
Trincada com o toque
Do teu vento,
As cores voam,
E pousam na taça de cristal.
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PANDORA
Do escuro da caixa
Voam lágrimas...
Diáfana solidão,
Silencia-se
A Esperança.
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ROTINA DE UMA ÁRVORE
Terra, água
E luz gestam vidas
Num contínuo renascer,
O ciclo da vida impresso
Nas folhas encanta,
E surpreende,
Desabrochando em versos
Em uma manhã azul
De Primavera.
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SEMENTES DE CEREJAS
Hoje, no fim de tarde,
Acariciei a terra
E à sombra do teu sorriso
Plantei com amor,
As sementes de cerejas,
Cerejas que colhi para você…
Um comentário:
Bom dia José, parabéns, lindo Blog!Agradeço, a bonita publicação!Abraços, Vanice Zimerman.
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