(Para Waldyr Neves, in memoriam)
A “Caixa Preta” que levou um grande amigo
deixou, no solo, um rastro azul, feito de luz
da mais brilhante intensidade, que produz
a alma simplória quando deixa o velho abrigo.
E, da vontade de voltar a estar contigo,
nossa esperança,em pensamento, nos conduz
ao campo santo, para estar diante da cruz
que agora e sempre há de luzir em teu jazigo!
Eternamente, os versos lindos que fizeste
serão lembranças que o futuro espalhará
e, em CAIXA DE OURO, nas memórias ficarão...
Resta o consolo que o porvir, de oeste a leste,
a chama acesa do seu estro manterá
a iluminar, de cada amigo, o coração!...
Fonte:
Hermoclydes S. Franco, Lumiar/N.Friburgo, junho/2007
Hermoclydes S. Franco, Lumiar/N.Friburgo, junho/2007
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