Viver ou ficar esgueirando entre os espinhos do dia a dia? E a alegria? O riso? A gargalhada? O frenesi? Não valem nada ?
A faina diária, sim! Enfrentar como quem vai bebericando uma sopa quente, com cautela, olhos grandes, em silêncio, pelas beiradas, sem receios, buscando o intento.
Vale a pena brigar por coisas banais, futilidades, muitas vezes em benefício de terceiros de quem pouco ou nada sabemos? Em nome de crenças, ideologias, fanatismos, demônios?
De tudo que construímos e realizamos, nada levamos. Viver a realidade otimista das horas, dos dias, da vida. Benesses granjeadas, graciosas, grandiloquentes.
Fonte> Texto enviado pelo autor
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