Há já noventa e um anos na escola da vida,
no entanto, nem por isso sinto-me formado,
ou pronto para a prova que será sofrida
a quem jamais cuidou de preparo adequado...
Perdoa-me Senhor, por ter desperdiçado,
o tempo que me deste para a pretendida
melhora que não fiz; e sei que sou culpado!
mas, por favor, meu Deus, retarda-me a partida.
De agora em diante, quero usar o que me resta
de prazo para dar à vida melhor festa,
com a presença e a fé de todos os meus irmãos!
Então, meu Deus, nos livre dessa epidemia,
do vírus assassino e que muito judia!
Todo o poder, Senhor, está em Tuas mãos!
Fonte:
Soneto enviado pelo poeta
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