quarta-feira, 4 de abril de 2012

Ademar Macedo (Mensagens Poéticas n. 519)

Uma Trova de Ademar Nossa vida é uma viagem... Só para alguns vale a pena. E o “mano” ganhou passagem para uma vida Serena. –ADEMAR MACEDO/RN–  Uma Trova Potiguar Perdi-te, sim, por ciúme, mas inda guardo com zelo a fragrância do perfume de um fio do teu cabelo. –JOAMIR MEDEIROS/RN– ...E Suas Trovas Ficaram Na vida tudo se alcança, quando a Esperança se tem!... Porém se morre a Esperança, a vida morre também. –A. B. LOPES RIBEIRO/MG– Uma Trova Premiada 2011 - CTS-Caicó/RN Tema - PEGADA - 3º Lugar Sigo as pegadas, cansado, transcendo tempo e distância: Vejo o tempo empoeirado dos sonhos da minha infância... –JOSÉ VALDEZ C. MOURA/SP– Simplesmente Poesia M O T E : PROF. GARCIA/RN Morre a tarde!...E ao fim do dia, na imagem do sol poente, há tintas de nostalgia do fim da tarde da gente! G L O S A : FRANCISCO MACEDO/RN Morre a tarde!...E ao fim do dia, o sol perde o seu rubor... É o crepúsculo do dia, num suicídio sem dor. Momentos de nostalgia na imagem do sol poente, levando em sua agonia as incertezas da gente! No meu sonho fantasia quando a noite se propaga, há tintas de nostalgia que minha borracha apaga. Mas de uma coisa estou certo, neste meu viver dolente... Estou cada vez mais perto do fim da tarde da gente!
Estrofe do Dia Já não ouço a canção de Marcolino de Humberto, Zé Dantas e Zé Mocó, João do Vale cantando em Maceió eu lembro que vi quando menino; que saudade do Trio Nordestino, da voz de Lindú, cancioneira, Zé do Norte e a Mulher Rendeira, não ouvir tudo isso, é um tormento; precisamos fazer um movimento em defesa da música Brasileira. –RODRIGUES LIMA/SP – Soneto do Dia ANTERO DE QUENTAL/PORTUGAL Na Mão De Deus Na mão de Deus, na sua mão direita, Descansou afinal meu coração. Do palácio encantado da Ilusão Desci a passo e passo a escada estreita. Como as flores mortais, com que se enfeita A ignorância infantil, despôjo vão, Depus do Ideal e da Paixão A forma transitória e imperfeita. Como criança, em lôbrega jornada, Que a mãe leva ao colo agasalhada E atravessa, sorrindo vagamente, Selvas, mares, areias do deserto... Dorme o teu sono, coração liberto, Dorme na mão de Deus eternamente!

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