sábado, 30 de outubro de 2010

Dinair Leite (Saudação à Nova Delegacia de Campo Largo)


Campo Largo com amor
a Trova oferta morada...
Parabéns de um trovador
a Miguel Angel Almada!

Em Campo Largo surgiu
a rosa vermelha em flor!
Majestosa ela se abriu
perfumando o trovador!

A rosa alegre e formosa
faz em Campo Largo altares,
para sua egrégia rosa
desabrochar seus cantares!

Bem-vindo! Um cortês abraço
a Miguel Angel Almada!
Campo Largo cede espaço
e a Trova segue a jornada.

Fontes:
Dinair Leite
Imagem da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade, foto de J. R. Martins

Roberto Pinheiro Acruche (Tempestade)


Você chegou a minha vida
tal qual uma tempestade...
Foi uma grande ventania
que me arrostou,
arrasando tudo que podia.
Abalou meu coração,
desfez meu compromisso
e além disso
arrancou de mim a razão.
Você passou por mim
com a pressa e a velocidade de um tufão!
Derrocou a minha vida,
modificou o meu rumo
levando-me a inflexível adversidade...
Deixando-me o martírio do infortúnio,
a solidão, naufragando no mar da saudade.

Fonte:
O Autor

Roberto Pinheiro Acruche (Lançamento de Trovas & Poemas n.21 – Novembro de 2010)


Faça o download AQUI.

Pra falar sozinho, a esmo,
o louco quis inovar,
telefonando a si mesmo
do orelhão pro celular!...
Sérgio Bernardo-RJ

Meu coração, tem cuidado...
embora ilusões recolhas,
és como o arbusto cansado
que se despede das folhas...
Carolina Ramos – Santos-SP

Quem só vive de aparência
maquilando o que é real,
é vidro na sua essência...
bem longe de ser cristal.
Francisco José Pessoa-CE

As pessoas nunca morrem,
simplesmente elas encantam...
vivem sempre e nos socorrem

com as obras que aqui plantam!
Nei Garcez-PR

Para mim era uma ofensa
se acaso erguias a voz,
mas foi tua indiferença
que ergueu um muro entre nós.
Tereza Costa Val – MG

A moça perdeu o rumo
quando o namoro esquentou...
E atrás da moita de fumo
quase que a cobra fumou...
Maria Nasc. Santos Carvalho-RJ

Com dose medicinal
e um equilíbrio perfeito,
não há carinho anormal
e nenhum homem sem jeito!
Marilene Bueno– RS

Estas trovas, e muito outras, além de poemas, você pode fazer o download aqui do impresso Trovas e Poemas n.21, de Roberto Pinheiro Acruche.

Fonte:
R. P. Acruche

Antonio Brás Constante (Até o Fim pelas Chamas)

Fotografia: Marcelo Barroso
Natanael era o poderia se chamar de pessoa obstinada. Quando resolvia que faria algo, nada nem ninguém conseguiam fazê-lo mudar de idéia. Ele tinha duas metas naquela tarde, uma delas era entrar no prédio mais alto da cidade, com seus vinte e oito andares.

Foi com grande surpresa que ao chegar próximo ao local onde se localizava o prédio, percebeu a grande movimentação de pessoas que corriam e gritavam. Soubera ali que o edifício estava em chamas. Qualquer outra pessoa teria mudado os planos, mas não Natanael, que seguiu em frente disposto a tudo para cumprir seus objetivos.

Em meio a todo aquele tumulto não foi difícil se aproximar do edifício, passar pelos guardas e começar a subir pelas escadarias. A fumaça era densa e sufocante. Gritos de desespero ecoavam de todos os lados. Um verdadeiro inferno em terra. Já nos primeiros andares orientou algumas pessoas sobre os locais de saída ajudando-as a descer até o primeiro andar.

Voltou a subir. Ao chegar ao oitavo andar ouviu um pedido de socorro. Duas crianças estavam presas no meio do fogo. Natanael pulou através das chamas, queimando-se um pouco, agarrou os dois pequenos no colo, cobriu-os com um pano molhado, improvisado de uma cortina, e voltou a atravessar o fogo.

O calor queimando-lhe a carne. A fumaça entorpecendo seus sentidos e ferindo seus pulmões. Conseguiu atravessar o corredor de labaredas e voltar às escadas, descendo com as crianças até o terceiro andar, e ao perceber a aproximação dos bombeiros largou-as ali e continuou a sua jornada para cima.

Estava chegando ao décimo nono andar quando escutou um barulho estranho vindo dali. Os andares de baixo já estavam tomados pelas chamas, que subiam em sua direção, cada vez mais rápido. Andou pelos corredores escuros, até identificar a origem do barulho. Era um apartamento com dois gatos que miavam apavorados. Junto a eles uma senhora encontrava-se desmaiada, caída próxima a cama.

Voltando ao corredor, viu uma mangueira de incêndio. Amarrou-a na velha senhora, junto com seus gatos presos em um lençol. Começou a descê-los lentamente, por uma das paredes sobre a qual o fogo ainda não estava aparecendo.

Os policiais e bombeiros esticaram uma escada e conseguiram resgatar a mulher e seus bichanos. Mas não viram mais o rapaz na janela. A escada não subia até o andar onde ele se encontrava. Mas afinal quem era aquele homem?

Natanael continuou subindo, passando pelos andares que faltavam. Pensando no que fizera. Ninguém deveria morrer ali. “Não era o destino deles”, ele pensava. Aquelas pessoas não queriam morrer e por isto ele as salvou.

Por fim conseguiu chegar ao alto do prédio. A fumaça subia aos céus em colunas gigantescas e disformes. As chamas logo abaixo dele começavam a comprometer a estrutura do edifício. Ele se aproximou do parapeito e ficou ali por alguns momentos, olhando o céu azul manchado de fuligem. Os sons de sirenes e pessoas muito abaixo, parecendo apenas sussurros.

Seu corpo estava leve. Conseguira cumprir a primeira etapa de seus propósitos. Sentia-se como se estivesse no topo do mundo. A cidade inteira aos seus pés. Abriu os braços como um pássaro e saltou para morte. Um anjo com a missão de executar seu próprio fim. No bolso da calça as suas justificativas para o ato. E no coração das pessoas por ele socorridas, o eterno agradecimento para com aquele estranho suicida, que deu sua vida para salvá-las.

Fonte:
O Autor

Ademar Macedo (Mensagens Poéticas n.34)


Trova do Dia

Deu trambique sim senhor!
Não negue que estou sabendo...
– Responde o Salim: "Doutor,
eu nunca dei nada... Eu vendo!"
JOSÉ TAVARES DE LIMA/MG

Trova Potiguar

Pescaria só tem graça,
Se, lá na ponta do anzol,
vem um litro de cachaça,
limão e carne-de-sol.
FRANCISCO MACEDO/RN

Uma Trova Premiada

1994 > Nova Friburgo/RJ
Tema > “LIVRE” > 3º Lugar

Por um engano semântico
deu mancada o Seu Manoel,
que pensou que “transatlântico”
fosse um navio-bordel!
Arlindo Tadeu Hagen/MG

Uma Trova de Ademar

Por ter a “língua de trapo”,
disse ao ser mandado embora:
– É moleza engolir sapo;
o duro é botar pra fora!
ADEMAR MACEDO/RN

...E Suas Trovas Ficaram

Aquela velha coroca
de discrição sempre à míngua
fez tanta, tanta fofoca
que deu nó cego na língua.
ROMEU GONÇALVES/RJ

Estrofe do Dia

É comum encontrar homem casado
que só vive implorando a viuvez,
quando perde a mulher não passa um mês
sem ficar novamente apaixonado;
antes mesmo do luto ter passado
vai a tudo que é baile namorar,
compra nova mobília e monta o lar
e na igreja faz novo juramento,
todo mundo acha ruim o casamento
mas ninguém quer morrer sem se casar!
PALMEIRAS GUIMARÃES/PE

Soneto do Dia

PEDRO ORNELLAS/SP
OPERAÇÃO

Indo ao mecânico o cirurgião
para buscar o carro consertado
foi de maneira rude contestado
pelo profissional que disse então:

“Abro o motor do carro avariado
e troco a válvula com precisão
tal qual faz o senhor na operação,
e fecho a tampa com igual cuidado.

Por que ganha bem mais pela função
de abrir e consertar, igual serviço,
seja motor ou seja coração?”

O cirurgião sorri de um jeito brando
e diz apenas: “Tente fazer isso
com o motor do carro funcionando!”

Fonte:
Ademar Macedo

Folclore Brasileiro (Lenda do Uirapuru)



Dizem que no Sul do Brasil, havia uma tribo de índios, cujo cacique era amado por duas moças muito bonitas.

Não sabendo qual escolher, o jovem cacique prometeu casar-se com aquela que tivesse melhor pontaria.

Aceita a prova, as duas índias atiraram as flechas, mas só uma acertou o alvo. Essa casou-se com o chefe da tribo.

A outra, chamada Oribici, chorou tanto que suas lágrimas formaram uma fonte e um córrego.

Pediu ela a Tupã que a transformasse num passarinho para poder visitar o cacique sem ser reconhecida.

Tupã fez a sua vontade. Mas verificando que o cacique amava a sua esposa, Oribici resolveu abandonar aqueles lugares.

E voou para o Norte do Brasil, indo parar nas matas da Amazônia

Para consola-lá, Tupã deu-lhe um canto melodioso. Assim canta para esquecer as suas mágoas, e os outros pássaros quando encontram o uirapuru, ficam calados para ouvir as suas notas maravilhosas.

Por causa de seu canto belo, chamam de professor de canto dos pássaros

O uirapuru (Leucolepis arada) é o cantor das florestas amazônicas. Tem um canto tão lindo, tão melodioso que os outros pássaros ficam quietos e silenciosos, só para ouvi-lo.

Todavia este canto somente pode ser ouvido 15 dias por ano, na época em que constrói o seu ninho.

Não bastasse isto, ele canta somente ao amanhecer, por 5 ou 10 minutos.

Neste pássaro o real e o lendário se confundem, dizem que ele não repete frases musicais.

Por todas estas qualidades os indígenas e sertanejos acham que ele é um pássaro sobrenatural.

Na verdade o seu nome quer dizer: "pássaro que não é pássaro".

Depois de morto o seu corpo é considerado um talismã que dá felicidade a quem o possui.

Para os tupis o uirapuru é um deus que toma a forma de pássaro e anda sempre rodeado de outros, a ele atribuem a virtude de conduzir um refluir de pessoas à casa de quem possui um deles .

O maestro Heitor Villa-Lobos compôs em 1917 o poema sinfônico "Uirapuru", baseado em material do folclore coletado em viagens pelo interior do Brasil. Na lenda que inspirou a obra, o pássaro encantado - "rei do amor" - é flechado no coração por uma moça embevecida com a suave canção e transforma-se em um garboso jovem.

CARACTERÍSTICA FÍSICA: Tem bico forte, pés grandes e, às vezes, nos lados da cabeça, um desenho branco.

COMPRIMENTO: 12,5 cm.

CANTO: Com um canto longo e melodioso, sua "intenção" é outra: a atração para acasalamento. Esses cantos duram de dez a quinze minutos ao amanhecer e ao anoitecer, na época de construção do ninho. Durante o ano todo, o uirapuru canta apenas cerca de quinze dias. O canto do uirapuru ecoa na mata virgem. O som, puro e delicado como o de uma flauta, parece ter saído de uma entidade divina. Os caboclos mateiros dizem com grande convicção que, quando canta o uirapuru, a floresta silencia. Como se todos os cantores parassem para reverenciar o mestre.

Fonte:
http://www.uirapurumidis.hpgvip.ig.com.br/lenda_do_uirapuru.htm

Ernane Gusmão (Uirapuru)


Voa,voa,passarinha
vai dizer ao meu amor
que ela ainda vai ser minha
com ternura e com fervor.

pra melhor a conheceres
vou te dar os traços seus
tem os olhos os mais lindos
os mais belos,deu-lhos Deus.

Seu cabelo é aloirado
os seus lábios um primor
sua pele é rosada
ela é bela como a flor.

28.10.2010
Bahia
–––––––-
Sobre o autor: http://singrandohorizontes.blogspot.com/2010/06/ernane-gusmao-1941.html

Fonte:
Efigênia Coutinho

Efigênia Coutinho (Canto do Uirapuru)


Ó pássaro de belo canto!
Pousa leve e dá teu recado.
Trazes pra mim o encanto
Dos beijos de meu amado?

Uirapuru do canto belo,
Quero ouvir o teu cantar.
Nele escuto o sonho que velo
De meu amor encontrar.

Uirapuru volta e pra ele diz
Que recebi o seu recado.
Que ele deixou muito feliz
Meu coração enamorado.

Mando-lhe festivos beijos
Para os seus lábios afagar.
Vão assim cheios de desejos,
De poder lhe enamorar!...

Balneário Camboriú
Outubro 2010

Sobre a autora
http://singrandohorizontes.blogspot.com/2010/08/efigenia-coutinho.html

Fonte:
Efigenia Coutinho

Rodrigo Petronio (Oficina de Escrita Criativa, em São Paulo)



Professor Rodrigo Petronio

Duração 5 encontros

Dias 3, 10, 17, 24 de novembro e 01 de dezembro - quarta-feira, das 18h30 as 20h30

Local Fundação Ema Klabin - Rua Portugal 43, Jardim Europa

Valor R$ 150,00 na inscrição + uma parcela de R$ 170,00

O objetivo da Oficina de Escrita Criativa é desenvolver alguns procedimentos técnicos ligados à escrita literária em ficção, poesia e não-ficção, sobretudo nas áreas de poesia, ensaio e conto. Como se sabe, a literatura tem um amplo arsenal de recursos dos quais os escritores se valem para produzir os efeitos desejados.

Mesmo na literatura contemporânea, na qual há uma flutuação muito grande de estilos, propostas, padrões e normas, é possível chegar a alguns critérios objetivos, que nos levam a compor um texto de maior ou menor qualidade literária. O objetivo do curso é justamente dar instrumentos teóricos e práticos para aqueles que se interessam por literatura e desejam refinar as técnicas de escrita.

Aula 1:
Conceitos fundamentais de poesia, poeta, poema e poética. Distinção entre esses vários termos à luz de alguns poemas. Distinção de gêneros. Limites entre poesia e prosa. Prosa poética e poema em prosa. As três unidades fundamentais da poesia: imagem, música, conceito. Coisas a serem evitadas: clichês, redundâncias, cacofonias, lugares-comuns, inverossimilhança, ludismo, conteudismo, expressão de sentimentos, entre outras. Produção de texto a partir de temas sugeridos.

Aula 2:
O reino da imagem. A importância da imagem na literatura. Analogia x Ironia: os dois signos da modernidade. Os usos da imagem. Teoria das correspondências. A imagem poética: definição. Leitura de escritores da imagem. Escrita de textos utilizando imagens.

Aula 3:
A música acima de tudo. A importância da música na poesia. Música e prosódia: entre o canto e a fala. A teoria das sugestões e a musicalidade. Distinções entre ritmo e metro. Polirritmia e verso livre. O ritmo na prosa. Ensaio: a cadência do pensamento. Leitura de escritores que exploram as possibilidades do ritmo seja na prosa ou na poesia. Escrita de poemas utilizando ritmo e música.

Aula 4:
Literatura e pensamento: a beleza pensada. A importância do conceito na poesia. Poesia e filosofia. A doutrina do conceito engenhoso. Distinções entre conceito poético-literário e conceito intelectual. Leitura de poetas do pensamento. Escrita de poemas utilizando recursos do conceito.

Aula 5:
Leitura crítica da produção final dos textos dos participantes. Fechamento de principais ideias levantadas ao longo do curso sobre as técnicas que podem ser usadas na escrita. Coletânea dos textos produzidos e leitura final como preparativo de um pequeno livro dos participantes.
–––––––––––––––-

Rodrigo Petronio é editor, escritor e professor. Formado em Letras Clássicas e Vernáculas pela USP. Professor e cofundador do curso de Criação Literária da Academia Internacional de Cinema (AIC), professor-coordenador do Centro de Estudos Cavalo Azul, fundado pela poeta Dora Ferreira da Silva, e coordenador de grupos de leitura do Instituto Fernand Braudel. É membro do Nemes (Núcleo de Estudos de Mística e Santidade) da PUC-SP. Autor dos livros: História Natural, Transversal do Tempo, Assinatura do Sol, Pedra de Luz e Venho de um País Selvagem, entre outros.

Fonte:
Projeto Cultura

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Rogério Recco (Lançamento de dois títulos sobre cooperativas pela Flamma Comunicação)



Trajetórias do Sicredi União PR e da Unimed Regional Maringá são assinadas pelo jornalista Rogério Recco

Dois novos títulos sobre trajetórias relacionadas ao sistema cooperativista na região de Maringá, produzidas pela Flamma Comunicação Empresarial, serão lançados ainda neste ano. O primeiro, denominado “A Ousadia Que Fez Acontecer”, descreve os 25 anos do cooperativismo de crédito a partir da fundação pela Cocamar, em 1985, da antiga Cooperativa de Crédito Rural de Maringá Ltda (Credimar), hoje Sicredi União PR. O segundo, “O Caminho do Tempo”, relata as três décadas da Unimed Regional Maringá, fundada em 1982 e atualmente a terceira maior em seu segmento do Estado.

As duas obras, assinadas pelo jornalista Rogério Recco, são resultado de um intenso trabalho de pesquisa que conseguiu recolher documentos, fotografias e colher mais de uma centena de depoimentos. “Ambas as histórias estavam dispersas em fragmentos que, ao final, permitiram uma sequência lógica, que foi sendo aprimorada”, informou Recco.

O livro “A Ousadia Que Faz Acontecer”, com 188 páginas, será lançado no dia 24 de novembro como parte da programação de aniversário do Sicredi União PR, que comemora 25 anos de fundação. Segundo o autor, como os bancos estavam cada vez mais restritivos em relação ao crédito rural, as cooperativas de produção, orientadas pela Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar), fundaram suas cooperativas de crédito praticamente na mesma época para que os produtores associados dependessem menos daquelas instituições.

Por sua vez, o lançamento de “O Caminho do Tempo”, também com 188 páginas, está programado para o início de dezembro. O livro faz uma retrospectiva da história da medicina na cidade, que começou em 1946 com a chegada do primeiro médico, Lafayete Tourinho. Nos anos seguintes foram construídos os primeiros hospitais, todos de madeira. Era uma época em que esses profissionais andavam de jipe ou a cavalo para atender pacientes em propriedades rurais. A publicação cita que a classe médica teve participação importante no desenvolvimento da cidade, ao longo de sua história. A Unimed foi fundada em 1982 e, em quase três décadas, teve apenas quatro presidentes: o atual, Durval Francisco dos Santos Filho, é o único nascido em Maringá, cujo pai foi um dos primeiros moradores da cidade.

O clínico e cirurgião Leandro Lobão Luz, de 89 anos, que chegou a Maringá em 1951 e ainda está em atividade, é um dos médicos pioneiros cuja história está relatada em “O Caminho do Tempo”.

Fonte:
Olga Agulhon