Na correnteza da vida,
de roldão eu sou levada...
Por pedras soltas, ferida...
pelo Amor, sempre curada!
Cai a pétala silente,
num final de poesia...
- Não é da flor, de repente,
o fim? - O fim da magia!
Ondas sôfregas, gulosas,
adentram a praia...amantes!
Depois...calmas e ditosas,
enlanguescem triunfantes!
Hoje, são Bodas de Prata!
De Ouro, amanhã serão...
União tão forte não mata
o amor...é eterna oração!
Contigo quero brincar,
azul mar dos meus anseios...
e, nas águas afogar
dores, problemas, receios...
de roldão eu sou levada...
Por pedras soltas, ferida...
pelo Amor, sempre curada!
Cai a pétala silente,
num final de poesia...
- Não é da flor, de repente,
o fim? - O fim da magia!
Ondas sôfregas, gulosas,
adentram a praia...amantes!
Depois...calmas e ditosas,
enlanguescem triunfantes!
Hoje, são Bodas de Prata!
De Ouro, amanhã serão...
União tão forte não mata
o amor...é eterna oração!
Contigo quero brincar,
azul mar dos meus anseios...
e, nas águas afogar
dores, problemas, receios...
Fonte:
TABORDA, Vasco José e WOCZIKOSKY, Orlando. Antologia de trovadores do Paraná. Curitiba: O Formigueiro - Insituto Assistencial de Autores do Paraná, 1984.
http://jardimdeorfeu.no.sapo.pt (imagem)
TABORDA, Vasco José e WOCZIKOSKY, Orlando. Antologia de trovadores do Paraná. Curitiba: O Formigueiro - Insituto Assistencial de Autores do Paraná, 1984.
http://jardimdeorfeu.no.sapo.pt (imagem)
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