sexta-feira, 15 de julho de 2011

Ademar Macedo (Lançamento de O Trovadoresco n. 73 – Julho 2011)


Aquela duna imponente,
que na paisagem se alteia,
tem na origem, certamente,
minúsculos grãos de areia.
–Vanda Fagundes Queiroz/PR–

Quando a paixão é marcada
por possessão, se resume
numa rosa incinerada
na fornalha do ciúme...
–Renata Paccola/SP–

Se for teste, meu Senhor,
o viver nesta fornalha,
tu verás que a fé e o amor
de um nordestino não falha!
–J.B. Xavier/SP–

Na fornalha, em que me abraso,
– você finge que não vê –
seu desprezo não faz caso
do meu amor... por você!
–Therezinha Brisolla/SP–

A vida é um “fogo de palha”
e o tempo se mostra algoz,
mais parece uma fornalha
onde a palha... “somos nós”!...
–Roberto Tchepelentyky/SP–

Por minha culpa partiste;
e o sal do pranto, sem dó,
agora, torna mais triste
o triste viver de um só...
–José Tavares de Lima/MG–

E muito mais.

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Fonte:
Ademar Macedo

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