Quando a chuva do céu desce
e o ventre da terra alcança,
a vida se reverdece
e tem o tom da esperança.
*************
Quando a chuva do céu desce
sob a protecção divina,
na flor, que nasce e que cresce,
sua cor mais se ilumina.
Vem o sol a acompanhar
e o ventre da terra alcança,
traz amor para animar
tanta paz, tanta bonança.
Poemas, que o amor tece,
enchem a alma de alegria,
e a vida se reverdece
embrenhada em poesia.
No lusco-fusco poente,
o rosto duma criança
olha a flor, resplandecente,
e tem o tom da esperança.
António Barroso (Tiago) (19-07-2011)
e o ventre da terra alcança,
a vida se reverdece
e tem o tom da esperança.
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Quando a chuva do céu desce
sob a protecção divina,
na flor, que nasce e que cresce,
sua cor mais se ilumina.
Vem o sol a acompanhar
e o ventre da terra alcança,
traz amor para animar
tanta paz, tanta bonança.
Poemas, que o amor tece,
enchem a alma de alegria,
e a vida se reverdece
embrenhada em poesia.
No lusco-fusco poente,
o rosto duma criança
olha a flor, resplandecente,
e tem o tom da esperança.
António Barroso (Tiago) (19-07-2011)
Fontes:
Sonia Martello
Imagem = http://zeliafogaca.blogspot.com/2008/05/verde-esperana.html
Sonia Martello
Imagem = http://zeliafogaca.blogspot.com/2008/05/verde-esperana.html
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