Leitura de Uma Carta = Alfredo Keil (1850-1907)
Interessante como as leituras que fazemos e a nossa vivência, interpretam a vida de forma relativa. O conhecimento maximiza a compreensão, mas para que compreender o que não tem explicação? Assim a vida moderna, procura sempre a atenção racional e eloqüente, as interpretações sintáticas, morfológicas, interpretativas do inútil. Explicações várias, compreensão nenhuma!
O ser humano tão cheio de relatividades e incompreensões, não pode ser taxado por um método qualquer de análise quantitativa ou mesmo qualitativa. O homem é mais profundo do que qualquer tentativa freudiana e de seus seguidores. Terapias, compreensão do ser? O homem é único, e diferente entre si. Nesta tentativa de entender o existencial é que colocamos algumas interrogações, sem a pretensão do conhecimento formal, mas da vivência, da experiência, da observação. Do conhecimento poético, da sabedoria, das leituras, dos contatos, sobretudo do amor!
Sentir-se criança... Talvez até imatura como a própria criança o é. Mas o que pensar? Fazer? Tudo é uma questão de silêncios e palavras? As palavras falam dos silêncios e os silêncios significam o que as palavras não dizem! Nesta tentativa existencial de compreender o que os silêncios significam, prefiro compreender o que as palavras dizem, nas linhas e entrelinhas, dos textos. Considero hoje, que são os silêncios das palavras, que estão nas entrelinhas do texto.
Mas, é bem melhor ler as palavras escritas e dirigidas com emoção a alguém especial. Aguardando o momento de sussurrá-las ao ouvido, e de senti-las sussurradas, embriagando o corpo e nutrindo a alma, com o sentimento do bem querer...
Talvez a compreensão do silêncio, do passar ao largo, sem cumprimento, tenha deixado uma mágoa no peito. O som não responde, a música não toca, o que houve? Nada funciona?
Compreender o incompreensível ser? Onde penetrar a alma do bem querer? Tudo é previsível, menos o olhar que não falou... As mãos que não se tocaram, o beijo que calou!
Palavras... Apenas palavras... Silêncios do nada!
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Fontes:
http://www.reginalyra.net/indexsala.htm
O ser humano tão cheio de relatividades e incompreensões, não pode ser taxado por um método qualquer de análise quantitativa ou mesmo qualitativa. O homem é mais profundo do que qualquer tentativa freudiana e de seus seguidores. Terapias, compreensão do ser? O homem é único, e diferente entre si. Nesta tentativa de entender o existencial é que colocamos algumas interrogações, sem a pretensão do conhecimento formal, mas da vivência, da experiência, da observação. Do conhecimento poético, da sabedoria, das leituras, dos contatos, sobretudo do amor!
Sentir-se criança... Talvez até imatura como a própria criança o é. Mas o que pensar? Fazer? Tudo é uma questão de silêncios e palavras? As palavras falam dos silêncios e os silêncios significam o que as palavras não dizem! Nesta tentativa existencial de compreender o que os silêncios significam, prefiro compreender o que as palavras dizem, nas linhas e entrelinhas, dos textos. Considero hoje, que são os silêncios das palavras, que estão nas entrelinhas do texto.
Mas, é bem melhor ler as palavras escritas e dirigidas com emoção a alguém especial. Aguardando o momento de sussurrá-las ao ouvido, e de senti-las sussurradas, embriagando o corpo e nutrindo a alma, com o sentimento do bem querer...
Talvez a compreensão do silêncio, do passar ao largo, sem cumprimento, tenha deixado uma mágoa no peito. O som não responde, a música não toca, o que houve? Nada funciona?
Compreender o incompreensível ser? Onde penetrar a alma do bem querer? Tudo é previsível, menos o olhar que não falou... As mãos que não se tocaram, o beijo que calou!
Palavras... Apenas palavras... Silêncios do nada!
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Fontes:
http://www.reginalyra.net/indexsala.htm
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